Na África não quero: Albino Malungo nega ser embaixador de Angola na Zâmbia



Albino Malungo, recentemente exonerado do cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário na Embaixada da República de Angola nos Emirados Árabes Unidos, terá declinado uma nova proposta que o levaria a exercer as mesmas funções da República da Zâmbia.


São desconhecidos os seus argumentos, porém, personalidades que seguem a sua carreira diplomática apontam a nomeação para Zâmbia como uma “despromoção”, uma vez que tem no currículo a condução de missões diplomáticas em países de categoria considerada.

 



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JLO cujo perfil não é promover ousadias de rejeições terá protelado ou então Albino Malungo terá “aproveitado” em função da abertura existente entre ambos (Alega-se que conheceram-se desde os tempos do liceu na  adolescência) 


Na remodelação feita pelo Presidente da República, os embaixadores Albino Malungo e António Manuel Luvualu de Carvalho, recém exonerado da Guiné Equatorial, integra a lista que ainda não foram nomeados. Deduz-se que duas embaixadas em aberto (África do Sul e Zâmbia) estejam reservadas para um dos dois.


Ainda nas mexidas feitas, terão ficado para trás nomes como Florêncio Mariano da Conceição e Almeida (Brasil), Joaquim Duarte Pombo (São Tomé e Príncipe), Maria Cuandina Tchilepa de Carvalho (República da Guiné), Teodolinda Rosa Rodrigues Coelho (Áustria) que se acredita que poderão estar a caminho da reforma.


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