"Devolvam a nossa TAAG" e "abaixo a gestão danosa" da HiFly foram os slogans de protesto postos a circular pelo sindicato do (SINPROPNC) nos últimos meses que friamente o ministro angolano dos transportes que também é português sempre ignorou no seu jeito arrogante como se fosse o dono do saber.
Para o espanto de todos hoje na TPA, Ana Major PCA da Taag, garantiu a “retirada gradual das aeronaves da HiFly”, para logo a seguir justificar que a “HiFly surge num momento em que nós precisamos dela na nossa operação" mas discorda com a forma como foi implementada nos seguintes termos: “é evidente poderíamos discutir se havia ou não outra forma de o fazer”.
Perante as graves declarações da PCA da Taag, o ministro - português - de Angola dos transportes deveria abandonar o cargo por vários motivos: Falta de um plano com sentimento nacional angolano, ignorar os sindicatos, gestão danosa, cetentas de trabalhadores atirados para o desemprego e muito mais.
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Portanto, de não saber ouvir o português Ricardo de Abreu, quase que colocaria a bandeira da Taag num museu se não fosse o poder reivindicativo coerente do sindicato (SINPROPNC) que publicamente expos de forma nua a gestão danosa que se pretendia implementar na Taag na qual existem evidências de um alto nível de corrupção organizada. A título de exemplo os novos representantes da Taag no Porto e Espanha segundo os activistas da TAAG têm laços familiares com os gestores da nova direcção.
Mais um plano de acção precipitado do Governo de João Lourenço que sem ter feito um estudo profundo prévio aprovou um rabisco de origem portuguesa completamente inadequado com o presente contexto e que não beneficiaria os angolanos genuínos no seu todo.
Se fosse no Japão, Ricardo de Abreu, depois de mais um fiasco destes optaria pelo suicido e seria de responsabilidade da HiFly decidir se as ossadas seriam transportadas para Lisboa ou Porto.
Joel Neto
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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