O Ex-líder do P-NJANGO criou um esquema de facturação falsa que prejudicou os contribuintes angolanos, o Estado e o Partido em mais de 1 bilhão de kuanzas em numerário. Tudo para ficar rico e mudar de vida.
Criou um autêntico saco azul, contabilidade paralela ou caixa B. Prática intrinsecamente associado à corrupção e também à fraude fiscal. A acção do Porco Chingunji visou o enriquecimento fácil, o uso abusivo da política para fins imediatos, envolvendo familiares e amantes num amplo esquema para angariar fundos para executar a corrupção, como pagar prêmios por baixo da mesa. As duas situações aconteceram com a ordem de pagamento de duas despesas superiores a 100 e 200 milhões de kuanzas em material de propaganda que nunca foram recepcionadas e sem facturas, bem como o pagamento de uma música no valor de 10 milhões de kuanzas que nunca foi usada durante a campanha e sem factura tal como a compra de viaturas para a ex-amante que cuidava das compras oficiais do Partido com o auxílio e cumplicidade de dois primos, um tal de Albino e Ambrósio. O saco azul do último porco da família real, tinha de facto a cor castanha e era carregada em cada viagem da campanha turística eleitoral, pelo gestor da campanha.
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O saco azul criado, servia para o Porco pagar em dinheiro os cupapatas nos gira bairro. O remanescente desse dinheiro não voltava para o banco ou para custear outras despesas, engrossava o saco azul fixo no Vida Nova. Cada roteiro turístico eleitoral, enchia-se o saco azul de cor castanha e o remanescente era depositado no Nova Vida. Até o dia em que o porco esqueceu a maleta castanha no blindado Mercedes G 63, saiu de baixo ou de cima dela em boxers (custeado igualmente pelo P-NJANGO) chamando pelo Cláudio que em dois saltos voou até o G63 para recuperar o saco azul ambulante. Ufff respirou de alívio.
No caso do alegado saco azul do Nova Vida, que levou à acusação do ex-líder Porco Chingunji, aliás, Dinho pelos seus quadros junto do Tribunal Constitucional por crimes de fraude fiscal, crimes de falsificação de documentos, crimes de gestão danosa, ilícita e branqueamento de capitais, obstrução da Comissão Liquidatária e apropriação indevida dos bens e equipamentos adquiridos com fundos públicos pelo Partido, os quadros superiores do ex-P-NJANGO receando que o prostituto político "Porco Chingunji, dê um descaminho aos bens adquiridos meteram uma providência cautelar junto do Ministério Público para congelar os bens e instituir um fiel depositário para o aresto dos bens que o Porco agora diz - entre as catorzinhas, ex-noivas a estudar nos EUA com fundos do Povo angolano - ser herança familiar. Com a abertura do ano judicial, boas novas aguarda-se nos próximos dias intemporal.
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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