Essa gestão, liderada pelo Sr. José Leiria não tem absolutamente mais nada para dar aos funcionários, a não ser transferências patéticas, sem critério, sem objetivos, sem qualquer fundamentação. Vaidade apenas!
O técnico transferido, que na maior parte das vezes não é tido nem achado nesse processo não sabe os motivos, tampouco o valor que irá agregar na nova área. Sem contar que agora muitos funcionários são transferidos por simples capricho do chefe directo, ou porque não gosta dele ou porque tem medo das suas qualidades técnicas ou ainda por vingança.
Exemplos não nos faltam, e os últimos acontecimentos revelam o vazio na capacidade de gestão a que a nossa querida e estimada instituição está voltada.
Segundo consta a Directora do Gabinete Jurídico, Joblina, se desfez de técnicos antigos e com experiência, porque simplesmente apeteceu-lhe “sangue novo”, e correu com a técnica Silvéria, alegando que é “fraca”.
Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso conhece a entrega da Silvéria ao trabalho. Sabe o quão competente ela é. Mas como a mocinha Joblina faz parte do grupinho de queridinhos do PCA José Leiria, do qual fazem parte o Denis Barbosa, outro incompetente e nabo, jurista da Lá lá lá, e outros, basta pedir que o desejo deles é uma ordem. O PCA José Leiria está sequestrado por um grupinho de indivíduos que fazem tudo que lhes apetece. Não é à toa que foi assinar aquela vergonha de documento, em que sem qualquer urbanidade, consideração e respeito destrata a Ordem dos Advogados, demonstrando que afinal é a própria Administração Geral Tributária que desconhece matéria fiscal. É uma vergonha saber que o Sr. José Leiria concordou com aquele documento, repleto de vícios e desvios. Parece até birra e revanche de criança mimada e afrontada.
A verdade é que enquanto o José Leiria e a sua prole, andam preocupados com transferências patéticas, colocar técnicos em sítios sem qualquer sentido, como as que temos vindo a assistir e a redigir documentos que envergonham a instituição, as repartições fiscais, as delegações e alguns postos de atendimento voltaram a ser um antro de corrupção e negociatas. Mercadorias saem a porta pequena e sem fiscalização. Processos de milhões são reduzidos a alguns Kwanzas ou desaparecem. Chefes de repartição fiscal vivem na baixa da cidade em apartamentos muito acima do seu salário. Dão festas de luxo, andam com carros de altas cilindradas, viajam em classe executiva com a família, inclusive possuem casas em Portugal. Só o Sr. José Leiria não vê, não sabe ou come com eles!?
Na repartição fiscal de Viana, na segunda repartição fiscal, RF Cacuaco, nas instâncias aduaneiras, principalmente Porto e Aeroporto, no PAF da cidade da China, na DSAF, e etc, as negociatas correm na perfeição. Existe uma rede muito bem montada de funcionários e funcionárias corruptos e que comem com alguns administradores e administradoras. Essa é a verdade!
Ao que se apurou os colegas que foram despedidos atabalhoadamente, com processos mal instruídos, instrutores sem qualquer preparação, incumprimento de prazos, constituíram advogados e foram reintegrados. No entanto, uma funcionária que foi despedida, no âmbito das negociatas, em que ficou comprovado o seu envolvimento, ameaçou revelar tudo que sabe ao SIC, porque existem pessoas grandes da AGT que também comem. A funcionária foi imediatamente reintegrada e o caso ficou abafado. E a vida segue como nunca!
Esse é o problema! Rabo preso dos nossos gestores. Muitos são moralistas sem moral. Andam de direcção em direção a tentar vender uma imagem de ética e moral que não possuem. Não têm compromisso com o trabalho, com a melhoria das condições de trabalho das pessoas. A luta é por cargos, as benesses, os guardas e a vaidade. A luta de egos e a falta de visão estratégica! Visão no taxo.
O que se tem assistido são borradas atrás de borradas. Documentos desprovidas de rigor técnico, elaborados a duas pancadas. Circulares e instrutivos que ao invés de esclarecerem, criam ainda mais confusão e dúvidas na generalidade das pessoas. Exemplos não faltam, basta olharem para a circular sobre os condôminos se constituirem em associação e a documento sobre a tributação dos advogados ou ainda estas regras fajutas do IRT. Tudo atoa! E o Sr. Leiria, só assina! Só assina, Só Assina…nem parece é mestre em Direito Fiscal.
Um cego a ser conduzido por cegos. E o problema continua “Vocês não ouvem”! Filomena’s voice!
Mas o Sr. Leiria é cego por opção. Porque ele é vaidoso. Criou um pequeno exército de homens e mulheres, seus vassalos aos quais atribuí certos poderes e realiza muitas das suas vontades. Estes influenciam-no nas suas decisões. Se um gestor disser que deseja transferir um técnico, bastará inventar qualquer coisa, o PCA não ordenará que sejam averiguados os factos e simplesmente aceitará a transferência. Esse é o problema que estamos com ele!
Resultado! Nunca na história da instituição houve tanta saída de quadros para outras instituições públicas ou privadas, como nessa gestão. Nunca! Os melhores quadros estão a sair, e os que não saem simplesmente jogam a camisola ao chão e trabalham apenas para o salário, gastando o mínimo de energia possível em prol da instituição. Infelizmente, eles fingem que não querem saber! Os avisos não são de hoje! Investiguem as denúncias de corrupção, dialoguem com os técnicos, abram-se ao debate de ideias sem retaliação. Quem critica na cara não é inimigo, quer o bem da instituição.
Acham mesmo que essas retiradas aos finais de semana com os gestores nas pousadas não sei de onde, os team building na ilha, ou as transferências resolvem a crise de motivação e toxidade da instituição? Porquê que a Sonangol, ANPG, BNA, Ministério dos Petróleos, até mesmo o próprio Ministério das Finanças e outras instituições públicas não estão constantemente nas redes sociais? Porque têm uma cultura organizacional voltada ao trabalho e ao trabalhador. Eles não vivem transferindo os trabalhadores tipo gado de um lado para o outro. Não são reactivos, trabalham na prevenção e criação de um ambiente que propicia o diálogo e o respeito pelo funcionário. A AGT não tem qualquer respeito e consideração pelos seus funcionários. Usam e abusam do técnico e na hora de se desfazer dele, é descartado como algo qualquer. O RH da AGT é do pior que existe! Então, uma técnica como a Indira Liberato, que abdicou de grande parte da sua vida para dar tudo pelo trabalho, já foi chefe de departamento e directora é para lhe transferir para o atendimento ao contribuinte, CAC? Sem, como é óbvio desmerecer o trabalho e os funcionários dessa área, igualmente relevante. Mas podia, pelo seu histórico dar apoio a áreas mais metodológicas, técnicas, estratégicas.
Não se aceita que pessoas sejam exoneradas a faltar um ou dois meses para subir de categoria! Pessoas são exoneradas e transferidas sem qualquer aviso prévio. Dão tudo de si, o seu saber, a sua experiência, dedicação, comprometimento e no final recebem a marginalização e o ostracismo como gratidão. Temos de alterar com urgência estas práticas, Sr. PCA. O Senhor é Jovem! Respeite as pessoas, por favor. Dignifique a função, o cargo e a instituição. Dignifique os funcionários. O Sr. Não é ninguém sem os funcionários. O seu salário, os carros, o luxo, os guardas e as mordomias dependem do trabalho de todos os funcionários. Por favor, BASTA!!! Que espécie de gestores são vocês afinal? Acabem com essa arrogância, prepotência e petulância. Párem de nomear os amigos, as namoradas e amantes.
Precisamos acabar com esse rótulo de infantário. O ambiente na instituição é péssimo. Nuvem escura em todo lado, medo, desconfiança e insegurança. O técnico não tem estabilidade emocional, porque não sabe onde estará amanhã. A qualquer momento pode ter a sua vida revirada por conta de uma transferência patética e sem qualquer função institucional.
É tempo de mudança, antes que vocês sejam varridos pela mudança. Quem avisa…
Mais um funcionário frustrado!
Jorge de Morais Salundu
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
0 Comentários