Não há na história da humanidade, coisa mais complexa do que a condução de homens, tanto de forma homogénea assim como de forma heterogenia, porque cada indivíduo tem as suas frustrações, aspirações e muito mais. Cada grupo luta para sentir-se representado, outros mais representados e muito mais.
Na condução da nossa revolução, como UNITA, principalmente na II revolução, não foi fácil lidar com questões complexas. No que tange a representatividade houve necessidade de enquadrar os bindas, os kiokos, os luvales, os ovimbundus, os Kimbundus, Nhaneka, Hereros, Kuangaris, ngangengelas, luchazis, kamuhanhas e os não s
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No quadro da teoria dos grandes números criou equilíbrio entre Huambo e Bié, tanto em oficiais generais, assim como em elites políticas, outras regiões, onde o leste teve o Gen.Chata, Kufuna, Kandanda, Antonino, Vituzy, Ngola e outros. O Cunene o velho Kulunga, os kuangaris o velho Kanjmy, o Namibe o Velho MKZ, Malange os velhos Macanga, Kisanga e Muzengo, no K. Norte o velho Kaulandunge, Bengo o velho Dembo, Bula Matady e outros, no Uíge o velho Mulato, Zola Luzolo, Zaire Silvestre Samy, os Koisan o velho Njeke e outros.
A mesma elevação era notável para com os familiares das vítimas do julgamento precipitado da revolução, em que catapultava-os para patamares elevados, chegou ao ponto de ter na sua segurança, no seu Gab, sobrinhos de Agostinho Neto. Era no sentido de amainar tensões e evitar frustrações no seio da organização. É visão, é elevação, é maturidade e comprometimento com a causa.
Liderar é buscar consensos, criar equilíbrios e representatividade, aceitar que existe sensibilidades, amainar as tensões, ter a administração como um ativo e não te-la como uma passivo, palmilhar o país com o fito de se ter a pulsação não dos quadros mas também da Angola profunda.
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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