Não há orações que curem a "irma" Exalgina Gambôa- Graça Campos



Coitada da "irmã" Exalgina Gambôa: a devoção a Cristo não a imunizou contra o excesso apego a bens materiais, à opulência e a traquinices.


Segundo o seu agora choroso filho, Edivaldo Tito, todos os santos dias a "irmã" Exalgina salta da cama às 5 horas da manhã para se entregar a orações. Depois faz um interregno para ir ao trabalho onde, invariavelmente, não resiste à tentação de tirar mais um pouco do que é de todos para o proveito próprio.




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Saciada, às 21 horas junta-se a um grupo de orações, provavelmente para pedir a Deus penitência pelas traquinices do dia.


Ora, meu caro Edivaldo, com tanta reincidência da mamãezinha no "mal hábito" de subtrair no que é de todos, não há orações que curem.


O nosso "pobre" Edivaldo diz que quem a conhece, sabe os gostos humildes da "irmã" Exalgina.


Lamentavelmente, os outros juízes do Tribunal de Contas bem como todos os funcionários da casa não veem "humildade" nenhum nos gostos de quem gasta mais de 4 milhões de dólares para mobilar uma casa.


O Edivaldo está obviamente equivocado: ninguém está a perseguir a sua mãezinha. Pelo contrário, ela é que anda em impiedosa perseguição do erário.


Os supostos problemas de saúde de que (agora) padecerá Exalgina Gamboa não são provocados por quaisquer órgãos de comunicação. 


São doenças associadas a suores frios e às dores de barriga que sempre apoquentam todos aqueles que sabem que, mais cedo ou mais tarde, terão de prestar contas.


Pelos vistos, a "irmã" Exalgina, a quem o "nosso" Edivaldo já atribui graves "problemas de saúde", já está no modo de "tequetação".


Mas, como se dizia nos gloriosos tempos, só estamos ainda no documentário do filme.


Neste momento de angústia e incerteza, o que se aconselha a família da nossa "irmã" Exalgina é que lhe dê bastante chá de Kapungo Pungo para prevenir um sempre possível AVC....





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