Numa recente entrevista ao jornal O País, Dino Matross, um veterano da luta de libertação nacional, disse que o desenvolvimento de Angola tem de contar com as mão de todos os angolanos, independentemente da sua filiação partidária.
Não se sabe ao certo quando é que o veterano dirigente partidário descobriu que a construção do país deve ser obra de todos os seus cidadãos e não apenas de militantes do MPLA.
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Quando assumiu o cargo de secretário-geral do MPLA, em 2003, substituindo João Lourenço, Angola já tinha 164 municípios. Não consta que o então nº 2 do MPLA tivesse movido uma palha que fosse para que um único município fosse dirigido por alguém que não fosse militante do seu Partido.
Em 2023, a primeira e incontornável condição (não escrita) para administrar um município ou mesmo distrito continua a ser a mesma: membro do MPLA.
Assim, não é possível envolver todos os cidadãos na construção do país.
Sem a despartidarização da administração pública, nada feito, mais velho Dino Matross.
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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