O eterno presidente da AIA, que é igualmente membro do Conselho Económico e Social (CES), é citado pela imprensa e pelas redes sociais como tendo recusado receber um jipe de luxo, no valor de USD 200 mil, que lhe caberia na sua qualidade de membro desse órgão de consulta do PR.
José Severino (JS) alegou para o efeito que já não teria espaço na garagem para acomodar mais uma viatura e que se aceitasse a «oferta» poderia incorrer em mais despesas para a manutenção desse «luxo sobre rodas». No entanto, o renomado economista não vê mal nenhum que outros membros daquele órgão tivessem sido contemplados com as referidas viaturas, uma vez que, segundo ele, não dispõem de recursos financeiros para a obtenção de meios rolantes.
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Se o gesto de José Severino é digno de registo, por um lado, já que se negou a aumentar a sua frota auto, por outro, levanta alguns questionamentos. Sendo JS um empresário com algum poder económico que procura evitar os gastos de manutenção de um veículo de luxo, os membros desse conselho, sem poder financeiro para comprar veículos do seu bolso, como o próprio reconhece, terão capacidade para o fazer?
Não seria mais sensato da parte do presidente da AIA defender a oferta de veículos mais modestos compatíveis com a condição económica de tais membros? Ainda que tenha prescindido do carro luxuoso, não perturba ao conselheiro do PR os gastos excessivos com carros num país em que a maioria da população vive com menos de USD 2/dia?
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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