Nomeados no meiado de Abril de 2022, o conselho de administração da AMN tem levado consigo varias atitudes que demostra a falta de competencia e conhecimentos, ou seja, dificuldade na gestão desta administração que tem um grande potencial. Vejamos por exemplo:
Desde a sua criação, a AMN so tem de nomeado o seu conselho de administração, ou seja, os outros orgãos diretivos funcionam com os chefes de departamento interinos, e que estão a interinar a mais de 3 anos, o que é ilegal na função publica de interinar um departamento ou direcção por mais de 6 meses. Isso a administradora que trata de assuntos legais Ana Isabel não sabe?
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Quase um ano depois sem logomarca aprovada, que tipo de instituição fica um ano sem logomarca?
A AMN tem no seu todo quase 800 funcionarios dos quais mais de 600 funcionarios recebem salarios sem mesmo terem contratos de trabalho, o que demonstra totalmente o disrespeito das normas legais. Será que as duas administradoras não sabem?
Com a publicação da Lei 26/22, aonde no seu artigo 133 remete as instituições a promoverem os funcionários em regime de contrato para o quadro definitivo, o conselho de administração da AMN na pessoa da sua administradora para area de recursos humanos e finanças senhora Engracia Antonio nem se deu o luxo de obedecer esse artigo, ou seja, não criou condições para que os 600 trabalhadores sem contrato passem para o quadro da agencia, ao invés disso, fica mais preocupada para saber quem lhe bajula e quem não. Esse erro pode levar os funcionarios em regime de contrato a não integrarem o quadro e continuarem a estar sob ameaças constantes do conselho de administração em verem os seus contratos rescindido porque pensam que a instituição é deles.
Falando em rescisão de contrato, ao invez de rescindir contratos com as pessoas que desviam dinheiro e têm processos disciplinares como aqueles funcionários da Capitania de Luanda, Capitania do Amboim e Capitania Namibe... Em janeiro de 2022, a ex diretora do IMPA que se tornou PCA da AMN, justificando a necessidade de se diminuir o pessoal como orientado pelo ministro dos transportes, rescindiu 3 contratos de funcionarios com grau de Técnicos Superiores sem obedecer as clausulas dos contratos, ou seja, rescindiu o contrato de funcionarios que nunca tiveram processos disciplinares ou outro tipo de actos que podiam justificar a rescisão, trata-se dos senhores Nataniel Bainhão, Pedro Oliveira e Idaltira Sardinha. Meses depois, a PCA orientou o enquadramento de novas empregadas de limpeza, ou seja, rescindiu contratos com pessoas licenciadas para enquadrar empregadas de limpezas??
O administrador das Capitanias, Sr. Olivio Jacinto, no passado, como diretor técnico do IMPA, tentou extorquir do estado milhões de kwanzas, tudo isso atraves da assinatura de contrato de reparação de 3 reboucadores, ou seja negociou com a empresa EHB para ter uma mixa consideravel para ele e seu colegas da segurança maritima, o que não resultou porque o novo secretario de estado Emilio Lomba já tinha percebido esse jogo e pediu para a EHB fazer um desconto de quase 400milhões.
Se tiverem duvidas sobre a competência profissional do conselho dessa instituição, façam um simple teste, cada um na sua area de atuação, pensamos nós que o proprio secretario de estado já tem uma ideia clara de quem sabe e quem não sabe.
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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