Uma cidadã angolana, residente da província do Huambo, bairro São Pedro cidade, enviou uma nota no e-mail do Factos Diários contendo o seu terminal para tornar público uma informação que ainda não é do conhecimento dos seus familiares.
A senhora que pediu preservar(por enquanto) o seu nome, tem mais de 30 anos de idade e o seu primogênito tem agora 22 anos. Segundo a senhora, deu a luz quando tinha 14 anos, depois de um ano a família decidiu reencaminhar ela para um país europeu (que preferimos não revelar por sua orientação) para se formar onde ficou mais de dez anos e o filho sob cuidado dos seus avós. A conversa virtual entre a mãe e filho acabou por trazer outros sentimentos uma vez que o pai do menino nunca assumiu a paternidade.
“Nós sempre nos chamamos pelos nossos nomes e surgiu uma intimidade estranha entre nós. Já fizemos amor por três vezes mas tenho medo se a família vai encarar isto como uma maldição. Eu nunca fiquei muito tempo com ele e não acompanhei o seu desenvolvimento pessoal por causa da distância”, disse.
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De acordo com a entrevista, a família veio escondendo o verdadeiro lanço por ter achado que seria uma vergonha na família a menor ter filho com aquela idade. O estado físico do filho parece estar na mesma idade com a mãe viciada em exercícios físicos.
Depois de conviverem a intimidade conjugal por duas vezes, a senhora teve a coragem de revelar o verdadeiro lanço sanguíneo, segundo conta ficaram dois meses a pensar sobre a situação porém foram unânimes em continuar com o namoro e se for possível organizar o casamento para este ano.
ASSUNTOS RELACIONADOS
Em outubro de 2016, no México, circulou uma polémica de namoro entre a mãe Monica Mares, 36, e seu filho Caleb Peterson, 19, estes também não tiveram um convívio de mãe e filho. Apesar de gerar tanta polêmica, o casal entrou na Justiça para conseguir manter o relacionamento, já que no Novo México o incesto é crime. O casamento não aconteceu para não serem ser condenados a um ano e meio de prisão e a pagar uma multa de cerca de R$ 15 mil.
No Brasil não é permitido que os pais se casem legalmente com os filhos, mesmo com os adotivos. No entanto, se relacionar com um membro da família (pai, mãe, irmão), desde que ambos sejam maiores de idade, não é considerado crime.
Há nove anos, o programa Voce na TV, um jovem no São Paulo, Brasil, descobre que está apaioxonado pela mãe biológica que por sinal não foi criado por ela.
ANÁLISE CLÍNICA E PSICOLÓGICA
Complexo de Édipo e de Jocasta explica que é uma fase do desenvolvimento psicossexual da criança do sexo masculino, que se caracteriza quando esta começa a sentir uma forte atração pela figura materna e se rivaliza com a figura paterna. Já a Jocasta é a ligação afetiva deturpada que algumas mães tem com seus filhos. Essa forma de amor pode variar desde a superproteção até fixações sexuais da mãe para com o filho.
“ Facto de a pessoa não conhecer o pai ou a mãe deixa um impacto psicológico. Durante toda a vida a pessoa pode imaginar como seria a relação, idealizar um parente perfeito, e quando o reencontro acontece por vontade mútua, os sentimentos são fortes e se misturam.” Diego Tavares, psiquiatra da USP.
Uma outra especialista respondeu que “quando o pai e a filha se encontram após anos, eles não se veem como família. Ser mãe, pai ou irmão é um papel social, não biológico. Quando pensamos em mãe pensamos em quem educou, e não na progenitora. É como dizem: Mãe é quem cria”, diz o psiquiatra.
O Factos Diários promete trazer nos próximos dias os depoimentos de especialistas angolanos para analisar o caso.
Factos Diários
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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