Através de uma complexa máquina de propaganda,os serviços de inteligência e segurança de Estado Angolano manipulam a opinião pública a favor das posições do Palácio Presidencial.
Muitos elementos de análise levam à conclusão de que a política interna de Angola é traçada fundamentalmente a partir das informações prestadas regularmente pelo Director dos Serviços de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE), considerada por muitos analistas como um Estado dentro do Estado-controla a segurança nacional, contando com enormes recursos técnicos e humanos, a inteligência angolana através de seus agentes em todos os órgãos de comunicação sociais do país,revistas, jornais, rádios e televisão e as redes sociais nacionais e nos estrangeiros,manipula a comunicação e a informação e inunda diariamente os meios de comunicação de todo o País com noticiários preparados para fazer a opinião pública interna e externa, aceitar as posições do Departamento de Estado. Por isso,a presença do SINSE nos grandes meios de informação e difusão nacional é tão grande quanto esta actividade e importante para a estratégia do Palácio Presidencial. O material publicado pela imprensa será retransmitido para o SINSE no Palácio Presidencial. Depois desta intrincada teia de transmissões e retransmissões fica praticamente impossíveis descobrir que a notícia teve origem no Departamento do SINSE.Ainda sobre á disposição do órgão de espionagem, o SINSE criou um Centro para acompanhar as redes sociais. Este serviço pertence o próprio SINSE e possui uma dezena de postos de escuta em lugares tão diversos como, por exemplo, Luanda, Benguela, Huíla, Bié,Huambo,Malange, dedicados a captar diariamente os programas de rádio que se emitem em todo o País,mais a maior vítimas são os nossos chip de telefone.
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MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
São enormes os casos de manipulação de notícias como suporte de política interna.O telejornal da TPA e da TVZIMBO são exemplos mais claros.A história já se encarregou de desmarcar essa mentira.
Em Angola a técnica de desinformação foi largamente empregada pelo SINSE,para primeiro,tentar impedir que a UNITA chegasse ao poder,em 2022 e, depois para desacreditar o partido perante á opinião pública internacional, criando um clima favorável a accao combinada com Serviço de Inteligência Externa(SIE) e o Serviço de Inteligência Militar(SISM).
Os artigos caluniosos publicados na capital Angolana/Luanda foram enviados pelo SINSE e os seus Centros das demais províncias e entregues a seus AGENTES-JORNALISTAS para a publicação local.
Estes foram reproduzidos e enviados as estações em Luanda,de onde foram passados secretamente a JORNALISTAS RECRUTADOS( pelo SINSE) que representavam ao principal órgão da comunicação social( ANGOP): muitos deles foram reproduzidos na imprensa mundial. A agência ANGOP, por sua vez introduziu uma série de notícias no jornal de Angola que depois foram transmitidos aos principais órgãos de informação Europeu como exemplo a EURONEWS.
Em Angola do General Fernando Garcia Miala, uma parte importante das acções do SINSE desenvolveu-se junto aos meios de comunicação e informação, principalmente o jornal de Angola, pertencente ao MPLA partido no poder com interesse também no grupo Rádio Nacional. A campanha de calúnias conduzidas na imprensa teve psicologicamente uma importância fundamental no desencadeamento no plano do Departamento de Estado: O golpe dos Santos,e principalmente da Isabel dos Santos e a implementação da nova ditadura em Angola. Também o SINSE utilizou o Jornal o País,para desestabilizar o Projecto político de Abel Chivukuvuku,obedecendo as orientações do SINSE, publicaram notícias acusando, o projecto PRA-JÁ-SERVIR ANGOLA de estar ligados aos filhos do antigo presidente José Eduardo dos Santos.
Com base na Rádio Nacional,pertence ao governo do MPLA com emissões regulares dirigidas em todas as províncias do País, o grupo Rádio Nacional difunde diariamente noticiários que inclui numerosas informações “plantadas” pelo SINSE. Dentro desta gigantesca engrenagem, o serviço de inteligência controla ainda organizações de Jornalistas e repartições do Estado.
A Rádio Despertar e o CLUB K,denunciaram várias vezes os vínculos entre o SINSE e a Entidade Reguladora da Comunicação Social de Angola.
Toda essa complexa e dispendiosa máquina de propaganda tem um único e grande objectivo: fazer o público acreditar que a verdade vendida pelo Palácio Presidencial está acima de qualquer suspeita,mesmo quando ela não passa de uma grande disfarçada mentira.
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