Em 2018/2019 foram anos que notabilizou - se o MEA em virtude das lutas desenvolvidas em prol de uma Educação inclusiva e qualitativa para todos; contra a cobrança de gasosas nas escolas públicas e contra professores injusticeiros, através do Movimento de Estudantes Angolanos ( MEA ), no qual numa das actividades quase morria asfixiado no elevador do edifício da Rádio MFM Nova Vida após uma entrevista onde falava sobre a situação educacional do país, fundamentalmente a capital do país.
Logo no início da governação de JL , na altura secretário Adjunto para Informações do Movimento dos Estudantes de Angola ( MEA), realizávamos uma mega manifesfação contra a cobrança de gasosas nas escolas públicas, fundamentalmente o Ensino Superior, nomeadamente, a UAN e o ISCED, bem como contra as cobranças praticadas no acto de inscrições e matrículas nas escolas secundárias e universitárias Públicas.
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Também, encetamos conversas com a Direção da UAN, na altura, também, repudiávamos a cobrança de 4000 kzs praticados na UAN como o valor um curso e 6000 kzs para dois cursos, isto é, no acto das inscrições. Questionávamos também onde eram destinados os valores exorbintantes arrecadados neste processo ( calculávamos o número de estudantes inscritos × o valor dos emolumentos cobrados e o resultado era astronómico), dado que não justificam as condições existentes nas faculdades que fazem parte da UAN e outras IES.
P.S.: Hoje a preocupação prende - se exactamente com os resultados da luta. Acredito que nós fizemos a nossa parte e o MEA actual devia dar continuidade nestes termos , porque têm sido exorbintantes os emolumentos cobrados no das inscrições e matrículas , uma vez que não se restringem o número de estudantes que vão inscrever- se mas apenas as vagas que variam de 4/5 mil . Isso é caso para se dizer que as nossas lutas precisam de ser revistas com alguma urgência que se impõe. Mas a história registou a nossa contribuição pelo país e pela Educação.
~ Hélder Mwana África.
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