Eu até poderia iniciar hoje essa crônica contando detalhadamente um pouco sobre a vida e morte desses dois angolanos.
Entre eles um filho de ambrizetano , mas como não dizer hoje não significa, e nem é garantia de que não o possa fazer amanhã então deixemos para mais tarde.
Começaram a ser perseguidos e acompanhados milimetricamente todos os seus passos pela secreta externa angolana.
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Desde Angola, Portugal, Alemanha até a Inglaterra onde á um deles foi dado o golpe final em outras palavras eliminado envenenado.
O segundo morreu num país africano, curioso ambos com familiares com ligações directas ao regime e até mesmo no activo, na altura em que seus ente-queridos foram eliminados.
Mas embora esses dois casos sejam uma gota num saco com o fundo roto ou num kafokolo furado.
Num rolo de tantos outros casos de outros irmãos dos irmãos, primos, dos primos e sobrinhos de uns tantos tios dos fulanos de tais, eliminados do mesmo jeito.
Dentro e fora do país, chorados nem sei se fingidamente mas curiosamente grande parte dos casos nunca foram questionados.
O que se passa afinal com os angolanos tão corajosos sem problemas nem kigila ou remorsos em colocar um pneu ao vivo e fogo num gatuno de telemóvel.
E, ainda por cima em alguns casos entoando canções de glória como se estivessem a entoando o hino nacional.
Mas incapazes de questionarem as mortes de seus entes-queridos mesmo quando esses em vida deram sinais de que estavam sendo perseguidos.
E que poderiam ser eliminados a qualquer altura, porque é assim que se resolvem alguns problemas entre os homens de um país onde estar vivo é uma questão de sorte grande tipo ganhar na lotaria?
Fernando Vumby
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