Hoje pensei nele, no seu sucesso, na sua fuga do país, no seu retorno mas especialmente nas suas mensagens expressas com a sua voz inconfundível.
Que já tocou vários corações e arrancou lágrimas até mesmo aos que acreditavam tinham uma pedra de gelo mesmo juntinho aos seus corações.
Sabem o que está acontecendo comigo neste momento em que me recordo dele?
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Está bater-me o coração, mas não as suas inesquecíveis músicas cantadas outro ora.
Em momentos especiais de transcendente importância da história da vida política angolana por ele, que eu sempre aplaudi e algumas vezes escutei com uma lágrima no canto do olho.
Está bater-me sim, na verdade uma das mais lindas e especiais palavras da língua de Camões “Saudades”.
Sinto saudades sim, daquele nosso brigadeiro sem patentes mas com pacotes.
Antes de empacotado acredita-se pelo regime, dizem por aí algumas línguas inflamadas se justamente ou não pouco importa nessa crônica.
Sinto saudades sim até mesmo do seu álbum “A ditadura de pedra”.
Mesmo hoje não cantando sobre a ditadura de betão vigente atualmente por razões que ele não tem a obrigação de me dar explicações nenhumas.
Sinto saudades sim, da sua forma singular como expressava através da sua música.
Tambem os meus sentimentos ou seja de todos nós angolanos de bem, que somos contra essa gestão criminosa do país que já dura quase meio século.
Fernando Vumby
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