Foi instituído o 24 de Janeiro como dia das FALA, em homenagem ao seu CEM, falecido nesse dia, em 1974, na Zâmbia, vítima de malária. O surgimento das FALA confunde-se com o surgimento da UNITA.
As FALA lutaram contra o colonialismo português, no leste de Angola, tendo como principais acções, o batismo de fogo em Kasamba, o ataque à Vila de Teixeira de Sousa, os ataques constantes ao longo do CFB, contra comboios de abastecimento às forças coloniais, (foi o mote da prisão do Dr. Savimbi na Zâmbia), a expansão das suas acções no Kuando Kubango, Lunda Sul e Bié, até aos acordos de paz com os portugueses em 1974, (sendo a UNITA o único movimento que tinha a Direcção no interior do país), o que permitiu o encontro com outros movimentos de libertação, culminando nos acordos de Alvor.
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Angola teve uma independência nominal, que fez com que mais uma vez, as FALA fossem obrigadas a incentar a resistência popular generalizada, fazendo face ao grupo expedicionário russo-cubano. A nova dinâmica, obrigou as FALA a transitarem de grupos de guerrilha para guerra de movimento, formando assim unidades regulares e semi regulares, brigadas, a enaltecer a grande BRELITE, fazendo face à grandes batalhas de Kangamba, Kazombo, Mavinga 85, Kuito Kuanaval 86, Lomba 87, Mavinga 89/90 (último assalto) e por último os 45 dias e noites do Luena que deu os Acordos de Bicesse, que tinha como pontos fulcrais: a abertura ao multipartidarismo, a abertura para economia de mercado, a criação do exército único e a realização de eleições gerais.
Infelizmente o conflito armado teve a sua sequência até com grandes confrontos a escala nacional que culminou com a assinatura do protocolo de lusaka e muito antes, em Angola, na Chipipa, o encontro entre as chefias militares das FAA e das FALA, tendo acordado a cessação das hostilidades, o Ingresso e regresso de oficiais Generais, oficiais superiores, subalternos sargentos e soldados às FAA.
Com o reacender do conflito armado em 98, não havia outra saída a não ser a resistência popular generalizada que culminou com a morte em Combate do ALTO COMANDANTE DAS FALA DR. JONAS MALHEIRO SAVIMBI e posteriormente a assinatura do memoradum de intendimento do Luena, complementar ao protocolo de Lusaka.
Honra e glória aos Chefes do Estado Maior das FALA: Kafundanga, Severino, Chendovava, Chilingutila, Ben Ben, Bock e Kamorteiro.
Honra e glória aos grandes heróis que deram o seu melhor para pátria resgatar: Samy, Búfalo Bill Kanjundu, Consagrado, Vatuva, Antero, Tarzan, Big jó, Grito, Sete, pantera, Katokesa, Toy, Relâmpago, Kimba, Pole Pole, Kazombuela, Gaio Kakoma e tantos outros que deram do seu melhor para a defesa das paz e da Democracia em Angola.
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