MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DOS DIREITOS HUMANOS (MINJUSDH), A “CASA DA MÃE JOANA”



Numa casa onde há filhos e enteados, dois pesos e duas medidas, o favoritismo e o nepotismo foram legalizados, são as joias da coroa. 


No MINJUSDH de Marcy Lopes  o nepotismo está a fazer “jus” a sua definição,  substituir a avaliação de mérito para o exercício da função pública pela valorização de laços de parentesco, amizade ou afinidade. 



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Na província do Huambo, as bases do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos estão a ser corrompidas pelo Nepotismo imposto por  Marcy Lopes, que entre outras, pretende elevar o cidadão  Alfredo Felo  à Delegado da Justiça e dos Direitos Humanos no Huambo, que carrega na sua bagagem condutas indecorosas como extorsão, abuso de poder, apropriação de terrenos e burla. 


Como se diz na gíria “o buraco é bem mais fundo”, também pesa nas costas de  Alfredo Felo o  Processo Nº 4783/22  sobre falsificação de documentos  e a campanha de intoxicação e difamação contra a candidata mais cotada para o cargo, a cidadã  Njunjo de Oliveira.


É importante lembrar, que algumas das bandeiras do Presidente João Lourenço são a aposta nos jovens, a luta contra a corrupção, a bajulação e o nepotismo. Senhor  Presidente, agradecemos que tenha atenção ao “jovem  Marcy Lopes”, que pelo andar da carruagem, quer perpectuar os males que o Executivo e a sociedade angolana condenam.




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