Boa tarde meu grande camarada e compatriota forte e destemido. Elementos sobre a real história politico- governativa e partidária do Kunene, pois que a história não se apaga nunca. Antes de entregar-lhe o meu documentário que estou a escrever e vou assinar a cunho sobre essa história porque não tenho medo de nada e de ninguém porque são reais que estou a narrar. Desde 1976 até aos dias hoje, os quadros ditigentes do Partido e do Governo no Kunene que mais promoveram do topo à base os quadros da etnia kwanhama e de outras etnias de fora, nos diferentes cargos de direcção e chefia, nomeadamente: delegados, directores, comissários municipais, directores municipais, chefes de secções, etc, foram e são os dirigentes e responsáveis da etnia Nganguela, Mubandja e Mukumbi e não da etnia Kwanahama porque esses são mesmo tribalistas há séculos, uma dura realidade. Ora vejamos:
1. O malogrado camarada General Kundy Paihama, sempre primou aqui no Kunene e na fase bastante conturbada e da guerra civil em Angola, pelo equilibrio na direcção do governo do Kunene, nomeando comissários municipais quase de todas as etnia e defender duramente o Kunene, as suas populações e os seus bens dia e noite;
2. Pedro Mutindi, nas vestes de Comissário Provincial Adjunto (1979-1980) Comissário Provincial em Exercicio(1981-1982) e Comissario Provincial do Kunene(1983-2008), também continuou com o mesmo paradigma de governação, primando pelo equilibrio, quer na direcção do Partido como governo, promovendo inclusivé quadros da etnia Kwanhama que foram militantes activos do galo negro de 1974 à 1976 e 1986, isto já na Castanheira de peras, para os vários cargos de direcção e chefia, tais como: Jerónimo Haleinge, Elias Satyohamba, Josefina Pandeinge Haleinge, Lucio Ndinoiti, etc, e hoje por hoje esses senhores intitulam-se os mais patriotas, revolucionários e veteranos do MPLA no Kunene. Que gente! O próprio malogrado Cda António Didalelwa que foi promovido pelo Cda. Pedro Mutindi em 2009, foi militante acitvo da Unita, integrando sempre as delegações do Vakulukuta em 1975, durante as suas actividades de activismo politico no Kunene. Inclusivé, em 1975 quando a viatura do Dr. Vakulukuta, de marca Rang Rover, avariou na área de Onanhwe onde iam presidiir um comicio, quem ficou a cuidá-la até a sua evacuação, foi o malogrado Didalelwa.
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A Sra. Gerdima Ulipamwe Didalelwa sempre trabalhou na Sede do Comité Provincial do Partido do Kunene, na altura em que o seu tio por afinidade, Jerónimo Sinedima, exercia o Cargo de Coordenador Provincial do Partido do Kunene, e ela nunca exerceu nenhum cargo de direcção e chefia no Partido. Quando regressou da então URSS, onde ia numa formação politica e partidária, trabalhou na Comissão de Disciplina e Auditoria, sob a coordenação do Cda. Cipriano Vaefeni da etnia Mubandja.
O Sr. Gonçalves Namweya também nunca exerceu nenhum cargo de direcção e chefia no Partido e Governo nessa altura, apenas um simples sindicalista, tendo sido promovido na era de governação do Cda. Pedro Mutindi, para os cargos de Comissário Municipal da Kahama, Secretário Provincial da Unta - Sindical e de Director Provincial das Obraa Publicas.
Os Drs. Zacarias Sambeny e Luis Siudifonha da etnia kwanhama, tbm graças a grande influência do Cda Pedro Mutindi, foram nomeados na altura, Vice-ministros da Agricultura e da Comunicação, respectivamente.
O malogrado Dr. António Didalelwa foi promovido pelo Cda. Pedro Mutindi ao ascender para o cargo de Governador Provincial do Kunene em 2009.
O Cda. Pedro Mutindi para chegar até onde chegou, tbm foi promovido pelos malogrados António Cambinda e Mário Saumbwako, na altura Comissário Municipal da Kahama em 1979 e não pelos Kwanhamas.
De informar tbm que o malogrado António Didalelwa não chegou de concuir os seus estudos secundários s no Seminário Diocesano do Jau-Huila porque foi expulso do mesmo com os demais colegas de turma na altura, pela reitoria do Seminário, nessa altura liderada pelo Sr. Padre Emmanuel Belchior Valipo, cujos motivos o Sr.Padre Valipo pode precisar.
Foi o Cda. Pedro Mutindi quem promoveu igualmente o Sr. Jerónimo Haleinge para o Cargo de Vice -governador e os Srs. Apolo Ndinoulenga e José Nascimento Veyelenge, para os cargos de Director Provincial da Educação e da Comunicacão social, respestivamente.
Promoveu tbm os Srs. Manuel Domingos Taby e José Mario Katiti, para os cargos de Administradores Minicipais de Ombadja e da Kahama, respectivamente. O Sr. Taby foi recrutado pelo Cda. Pedro Mutindi em 1984 no Kuvelai, onde integrava a 34 Brigada das FAPLA, tendo sido depois encaminhado para a Escola Provincial do Partido da Huila, para a sua formação politico-partidária, e quando concluiu esse curso, foi nomeado Administrador Municipal de Ombadja.
O Sr. José Mário Katiti foi 2 Secretário Provincial da JMPLA do Kunene, na altura liderada pelo Sr. Hilário Sikalepo, como 1 Secretário Provincial da JMPLA e o Cda. Pedro Miguel Hauwanga, 1 Secretário Provincial da OPA do Kunene.
Outro dado não menos importante é o seguinte:
Quem sempre liderou toda a estratégia politica e partdária do MPLA no Kunene, visandi o seu crescimento e desenvolvimento à todos os escalões, na altura em que o malogrado Cda. Jerónimo Sinedima foi Coordenador do CPPK (1976-1982), foi o malogrado Cda. António Cambinda, nas vestes de Coordenador adjunto do CPPK porque o Cda. Sinedima reservasse apenas a bater os dirigentes e responsáveis a todos os niveis por qualquer falha governativa que o mesmo registasse no exercicio das suas funções, e tão pouco traçava estrategias de crescimento e desenvolvimento do Partido na Provincia. Tanro mais, num acto politico de massas, ele não conseguia proferir um discurso até ao fim, logo se envernava muito e passava a resoonsabilidade ao Cda. António Cambinda para encerrar o acto afim. Inclusivé, chegou de ser ouvido na altura pela Comissão de Disciplina e Auditoria do CC do MPLA por causa dessa atitude e compottamento, tendo o Cda malogrado Presidente Emérito do MPLA na atura ponderado tudo, e não merwceu qualquer sanção disciplinar e/ou partidária.
A governação do Kunene por parte do Cda malogrado General Kundy Paihama foi a mais critica porque no período compreendido entre 1974 à 1976/77, a UNITA no Kunene realizava as suas acções subversivas juntamente com a SWAPO da Namibia, tendo sido destruida essa relacão UNITA-SWAPO em 1977, quando o saudoso Presidente Dr Neto, falou com o Cda. Sam Nujoma e convidou-o a instalar-se definitivanente em Angola-Luanda até a conquista da independência da Namíbia, saindo assim da Zâmbia onde estava instalado para desenvolver a sua guerrilha armada contra o então regime do apartheid.
Por isso, é discordante e injusto que essea ingratos dos kwanhamas detratem profundamente os Cdas General Kundy. Pedro Mutindi, Tchova, etc.
O Cda. Zé Brigadeiro é Membro do CC do MPLA, graças a influencia e liderança do Cda Pedro Mutindi porque os kwanhamas foram contra em bloco a sua proposta na altura.
Também quem propos a Sra. Gerdina Didalelwa para o cargo de Governadora do Kunene não foram os kwanhamas mas sim o Sr. Zé Brigadeiro que influenciou a equipa mandatada pelo Cda PR JLo, quando exonerou-se o Leonardo Vaz" Canhoto". E ela queria recompensar o Sr. Zé Brigadeiro com um doa cargos de Vice-governador e ele rejeitou, justificando que a aua actividade empresarial é incompativel a essa função.
Quanto ao Canhoto, não tem história no Partido MPLA e tão pouco no Governo no Kunene. Foi um simples inspector do Governo, cujo seu superior hierarquico foi o Sr. Lázaro Hangalo, e só foi promovido pelos Kwanhamas ao cargo de 1 Secretário Provincial da JMPLA do Kunene, quando o Sr. José Charles Dawin, foi afastado desse cargo, pelo facto de ter faltado respeito de forma brutal o malogrado Bispo Emerito do Kunene, Dom Fernando Guimarães Kevanu, por questões pessoais e familiares.
Meu compatriota, leia bem este artigo e enquadre-o devidamente e espalhe com urgência.
Tal como nos expõem nas redes sociais, nós também temos a capacidade de retribuir o mesmo...estamos juntos!
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