Florbela Araújo a provedora de justiça bajuladora e mana madó



Florbela Araújo (AF), a provedora de justiça, não perde a mínima oportunidade de aparecer, dar nas vistas, por mais banal que seja o assunto, já que para ela, o importante é a mediatização da instituição que dirige e, por arrasto, da sua própria imagem.

Incapaz de resistir aos impulsos mediáticos, a antiga assessora para os assuntos jurídicos no consulado de JES esmera-se em «mostrar serviço», tecendo largados elogiosos à «sua Excelência, o Sr. Presidente da República», mesmo sem medir o impacto das suas palavras.

Hoje, segundo a RNA, a provedora de justiça reuniu-se com a ministra de Estado para os Assuntos Sociais, a quem apelo a uma maior inserção de mulheres nos Conselhos de Administração das empresas públicas. 



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Numa de bajular o chefe, FA defendeu que o exemplo do PR em promover o equilíbrio no género deve ser encorajado e apontou os nomes de figuras femininas que foram eleitas graças à «visão estratégica» de JLo, nomeadamente a VPR, a presidente da AN e a sua interlocutora  Dalva Ringote. «É necessário que haja mais mulheres nos CA das empresas públicas», rematou.

Não sei se ofuscada pelo excesso de adulação ou por uma perda momentânea de memória, a provedora de justiça ter-se-á  esquecido que é o mesmismo JLo, o Titular do Poder Executivo (TPE), quem detém os poderes discricionários para nomear os membros dos CA das empresas públicas, incluindo naturalmente as mulheres, que ela tanto deseja ver na «mó de cima». 

Das duas, uma: ou provedora de justiça quis dar um recado, de forma indirecta, ao chefe ou foi assaltada por uma amnésia momentânea…


Texto do jornalista Ilidio Manuel, o título é da autoria da redação do site Lil Pasta News.



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