Enquanto em Angola, o presidente do Conselho de Administração de uma empresa pública comunica-se com o ministro por intermédio do director do gabinete do governante, noutras paragens um ex-Presidente da República aceita, sem CA de uma empresa pública se comunica com o ministro da tutela por intermédio do Director do gabinete do governante, noutras paragens um Presidente da República aceita, sem hesitar, fotografar-se com dois estranhos.
No caso vertente, a ilustre figura é Jorge Carlos Fonseca, ex-Presidente da decente República de Cabo Verde, e os seus desconhecidos são os conterrâneos Monteiro Capunga, uma incontornável referência no universo empresarial de Malanje, e esse vosso escravo.
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O encontro deu-se casuisticamente num restaurante lisboeta.
Em certos países, onde até o cão do ministro é ministro, como ironizava o inesquecível e insubstituível Uanhega venga Xitu, qualquer dikombe que tenha acidentalmente exercido uma função pública na segunda divisão anda rodeado de jagunços.
No restaurante onde fez a “Picture” com os dois malanjinos, o antigo Presidente de Cabo Verde, tinha como companhia a cara-metade e duas filhas. Nenhum jagunço por perto.
Coisa totalmente impensável em certas paragens.
Em suma, há “cabodiuns” que os angolanos trocariam por milhares de seus arrogantes compatriotas.
É que nos países onde se governa a coisa pública com sentido de missão, governantes e ex-governantes andam pela rua de cabeça erguida, sem capangas, porque não temerem qualquer galheta de um qualquer enfurecido cidadão.
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