Segundo o jornal digital Correio da Kianda, um grupo técnico da Procuradoria-Geral da República (PGR) estaria a fundamentar um pedido ao Brasil de extradição do activista angolano J Privado, por pretenso crime de agressão ao brigadeiro Nobre Manuel(na foto), segundo comande da Unidade de Segurança Presidencial.
Se isso for verdade, seria a comprovação de que o país precisa de ir, todo ele, ao kimbanda. Estamos doentes!
A suposta diligência da PGR provaria que há, em Angola, muita gente que não tem o mínimo sentido de oportunidade.
Às voltas com o terrorismo bolsonarista, que não dá sinais de desarmar, a justiça brasileira teria tempo para se debruçar sobre um pedido com evidentes contornos de perseguição política?
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É que, se algum crime pode ser imputado ao activista JPrivado só pode ser o de não ter dado ao também chamado general “Barba Branca” um correctivo à medida do seu pedido.
Às mãos de um malangino de gema – e, felizmente, ainda há por aí um bom número de representantes da espécie - os abusos do velhote, mantido na Unidade de Segurança Pessoal do Presidente da República por razões que a própria razão desconhece, teriam como reacção duas galhetas simultâneas, provocando-lhe surdez momentânea, seguidas de uma cabeçada na testa, o que levaria, inevitavelmente, a vítima ao tapete. Estirado, ser-lhe-ia servido como “sobremesa” uma generosa porção de escarro na cara. Em muitas ocasiões, os malaguetas delegam essa missão a mucongos da “Uizi” ou a kiokos do Moxico, famosos pela enorme quantidade de escarro que são capazes de produzir em fracções de segundos.
Na verdade, o que houve de reprovável na atitude do activista foi a pouca tareia que deu ao abusado general.
Onde é que já se viu, um general que se preze sair do seu país para ir medir forças com um jovem no exterior?
Foi pouca, mas a galheta (mais do que merecida) que vai permanecer por muito tempo na memória do velho Barba Branca.
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