Compreender a incompreensão consubstancia-se em aceitar evasivas lançadas contra nós mesmo estando ou tendo razão. O homem quadro/ideológico mostra a sua rectidão quando algo não vai bem, esgrime o seu ponto de vista dentro das estruturas, para mais tarde quando não houver correcção dos mesmos erros, procurar um meio um pouco mais abrangente.
Fomos alertando, quando apareceram os primeiros sinais de desvios à linha política do partido, alertamos sobre a existência das forças de bloqueio ao combate à corrupção (vulgo marimbondo), de estarem à procura de um novo abrigo, para com ele se operar a alternância mas não a mudança, a intenção de preterir a figura histórica e inquestionável de Jonas Savimbi nas nossas lides incluindo seus ensinamentos, a mudança radical de símbolos e a necessidade de apostar em outra formação política sem passado de sangue.
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Fomos ultrajados (ao ponto de até familiares próximos chegarem ao ponto de desvencilhar-se de nós mesmo em situações críticas de saúde), chamados de agentes do regime, que receberam dinheiro, que não querem chegar ao poder, sem visão e muito mais. Enquanto, nos nossos pronunciamentos, alertávamos na necessidade de se não beliscar a nossa mística, a nossa essência e o nosso propósito.
Essa luta não é para fracos mas sim para homens calejados, com arcaboiço, iluminados pela luz da nossa escola, seguindo os ensinamentos do nosso guia e mestre. Não procuramos louros mas sim seguimos a história. A UNITA desde a sua fundação, nunca foi uma organização estática, teve as suas transformações em função das circunstâncias mas sem ferir a sua essência, característica e o seu propósito.
Como consequência, fomos expulsos como se de extranhos à organização se tratasse. Não sabíamos que somos empecilhos para a consumação dos intentos de muitos, baseado no ódio, na ganância e no bisness em geral. Somos filhos desta nossa herança angolana e a assunção do poder para a realização plena do angolano é o nosso lenitivo.
Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação
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