Caiu o telhado de Drumond


 

A sabedoria popular recomenda: "quem tem telhado de vidro não atira pedras ao telhado do vizinho". Drumond Alcides Jaime Mafuta, PCA da Edições Novembro-EP e seus fiéis escudeiros, tal cães de guarda, estão a ser severamente criticados, em várias áreas da empresa, por terem a infeliz ideia de pôr a circular, novamente, um texto forjado atabalhoadamente e posto a circular por Altino Matos, Augusto Cuteta e outros farejadores de cargos, depois de serem intimados por Gilson Camelino, então, administrador para a Área de Administração e Finanças. 

O texto, ético e deontologicamente reprovável, acusa o antigo PCA, Victor Silva, e outros administradores de "roubalheiras" milionárias de bens públicos. 

Ora, tendo Drumond Mafuta sido alertado por Gilson Carmelino de desvios de dinheiro ou de outros bens e meios rolantes, devia ter usado as autoridades judiciais e fazer chegar todas as provas para uma eventual investigação. Mas, não procedeu assim, preferindo optar por um golpe baixo e sujo, aliás, não fizessem ambos jus a sua real condição.

 



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Observações:

 

Quando Drumond Mafuta chegou ao "cadeirão grande" da Edições Novembro-EP, tinha um discurso de paz, harmonia e de não revanche. Afirmou repetidas vezes que não estava ali para prejudicar ninguém, garantiu que não faria caça "às bruxas" e que nem receberia viaturas, mesmo aquelas, fora do tempo de abate, que Victor Silva e Jade, antigo administrador financeiro, levaram. De facto, não as recebeu.

O gesto pareceu benevolente, mas era como um presente envenenado. Logo a seguir andou a dizer mal de Victor Silva e da sua equipa. Cortou-lhe o salário e encomendou a tal "antologia" agora recuperada para enganar quem manda e baralhar o jogo, escondendo a chacina financeira, arquitectónica e de recursos humanos nunca antes assistida pelos trabalhadores.

Tudo isto com a complacência dos novos administradores, Cândido Bessa, Guilhermino Alberto, António Eduardo, Pedro Quicuca (refira-se, nunca um Conselho esteve tão mal servido, pois falta-lhes tudo) todos rendidos ao poder do intocável e imparável Drumond que, segundo consta, goza de protecção de dois conterrâneos seus, vindos do Uíge, e que hoje se passeiam pela Cidade Alta em mui relevantes cargos. Aliás, o próprio Drumond evoca, em vários ciclos, o nome do Presidente da República, de quem diz ser próximo. 

"Se quiserem vão queixar a presidência da República. Mas, nada vai acontecer". Expressão usada para intimidar os trabalhadores.

Também menciona o nome de Carolina Cerqueira, Presidente da Assembleia Nacional, de quem gaba-se de ser amigo, por ser alegadamente parente da sua esposa.

 

COBERTURA PARA O "ASSALTO"

 

A par dos dois protectores, e por via de Gilson Carmelino, afilhado de Manuel Homem, actual governador de Luanda, Mafuta também beneficiou de protecção desmedida do ex-ministro das Telecomunicações, Comunicação Social e Tecnologias de Informação. 

Verdade seja dita, foi durante a gestão de Manuel Homem que Drumond se pavoneou, dando bicadas a todos os indesejáveis e ouvindo apenas a sua própria voz e a de Gilson. Aliás, apenas este o demovia de algumas coisas e o levava a outras.

Foi no consulado de Manuel Homem que Drumond e Gilson engendraram o maior assalto aos cofres da Edições Novembro-EP, planificando uma obra milionária "secreta" no vasto terreno traseiro da empresa. Sorrateiramente, contrataram uma desconhecida empresa de construção para a "mega obra", do dia para noite, abarrotaram a parte traseira de diferentes materiais de construção, e as obras começaram sem que fosse dito aos trabalhadores. Sem saberem o que ali seria construído, os trabalhadores viram Manuel Homem "abençoar" a iniciativa com rasgados elogios. Uma empreitada que nunca teve à porta de entrada a placa emitida pelo Governo Provincial, a conferir-lhe cunho jurídico e administrativo, nem mesmo a descrição da obra e o seu valor.

 

Tempos depois, ouviram-se rumores de que a empresa de construção era de "sua excelência", ao mesmo tempo que ficou provado que um azedo irmão de Gilson Carmelino era o arquitecto que comandava a empreitada.

CLAROS INDÍCIOS DE NEPOTISMO.

O ministro resolveu comer onde estava amarrado, mesmo já o fazendo antes nas vestes de director do Ministério. Os gestores Drumond e Gilson já comiam com longas e regulares viagens pelo mundo em primeira classe, prática que criticou do antecessor, mas em menos tempo fez igual ou mais viagens, inclusive foi aos Estados Unidos, comprar o prémio "o pico do sucesso", foi de bradar aos céus. Gastar rios de dinheiros público, para dar largas ao seu egocentrismo, com o propósito de impressionar, fazendo passar a ideia de ser um gestor visionário, quando na verdade não passa de um rancoroso, petulante, dissimulado e averso à crítica, além de promotor de maldades e assédio sexual. Cândido Bessa, o bajulador por excelência, tem aliciado colegas e o PCA aplaude, pois não é diferente.

Bilhetes de passagem caríssimos, hotéis de luxo e generosas ajudas de custo, sempre para mais de 15 dias, quando nalguns casos chegaram a fazer entre sete a nove dias. As idas às províncias do interior também são constantes e rentáveis, além de permitir se mostrar dando a ideia de estar engajado. De facto está, mas no gamanço.

Pois é tempo de começar a ganhar desonestamente com tudo, até com venda de desperdícios de papel e outros consumíveis saídos da Cuca onde proveu ao cargo de director outro cão de guarda, Alberto Pegado, com quem está de costas viradas por este ter roubado uma bobine e outros produtos. 

Imparáveis, compraram carros novos. Drumond, dissimulado como sempre, manifestou desinteresse por carro novo alegadamente por ter carro pessoal, mas no entanto, chegado ao cargo de administrador não Executivo, uma das coisas que fez foi pedir dinheiro para reparação do seu Toyota Land Cruiser, comprado nos tempos em que era carregador de malas de Higino Carneiro, a quem traiu.

Como bom samaritano dizia que devia priorizar os outros. Não era verdade. O seu estava já guardado em casa. O carro novo era usado para viagens a Benguela de onde saiu a sua antipática e despreparada secretária, e onde tem outros interesses, como por exemplo a moça que empregou na delegação do Lobito. O referido carro foi entregue ao ex-administrador técnico Gabriel Cangueza, a quem sequer deu cavaco quando propôs a sua exoneração.

EMPREGAR, EMPREGAR

Drumond Jaime, como é mais conhecido, desde o primeiro dia que assumiu o cargo de PCA, se queixava de estar a gerir uma empresa financeiramente falida. Mas, estranhamente empregou mais de 80 pessoas, das quais a tal secretária, uma directora para o seu gabinete, cargo nunca antes existente no organigrama da empresa. Gilson Carmelino, enquanto administrador financeiro e administrativo, tinha duas secretárias que as levou consigo para o GPL.

Entre as lamentações de bancarrota, Drumond foi admitindo um exagerado número de consultores e outras pessoas, em diferentes áreas, todos chegados à empresa sem obedecer ao respaldado na Lei Geral do Trabalho.   

Reclamando os jornalistas e paginadores de falta de profissionais, Drumond, sem concurso público ou critérios, admitiu estagiários da sua conveniência nas citadas áreas. Entre os novos " funcionários" constam também filhos de administradores e sobrinhos do PCA.

Tendo poderes ilimitados, nega internamento de trabalhadores na Clínica Multiperfil, excepção para casos muito graves, mas facilmente envia para lá familiares seus, da sua mulher, ou daqueles que lhe são próximos ou convenientes. Prova disto é que certo membro de um afamado agrupamento musical faleceu na referida unidade, sobrando despesas que foram, indirectamente pagas por todos os trabalhadores. 

As facilidades que Drummond concede a pessoas estranhas à empresa é revoltante. Não menos revoltante é assisti-lo a ostracizar todo aquele trabalhador que não lambe com a língua a biqueira dos seus sapatos. Dentro da empresa criou ilhas, sendo que todos devem prestar vassalagem de toda a sorte. Os seus seguidores têm regalias diferenciadas. Neste e no natal passado receberam miminhos como cabazes generosos com direito a garrafas especiais. Os mesmos, durante o ano recebem salários mais gordos, tiveram direito a férias graciosas em Portugal e África do Sul.  

COMO O CRIME COMPENSA

Tanto na empresa quanto fora dela, quem enche o ego de Drumond é generosamente compensado. Que o diga Manuel Homem e Nuno Caldas, só para citar alguns. Na empresa, àqueles que exaltam qualidades que nunca teve e lhe prestam toda a espécie de " caxicagem" foram muito bem compensados. Cândido Bessa de devedor e fugitivo de kinguilas chegou a administrador de Conteúdos, não sem antes trair Caetano Júnior que depositava nele a maior confiança e inclusive, o ajudava a pagar os " kilapes" para sustentar a sua numerosa prole e as duas mulheres, uma das quais a viver em Portugal. 

A sorte grande também saiu para Guilhermino Alberto. A caminho da reforma e depois de ser exonerado do cargo de director executivo do Jornal de Angola, por faltar ao respeito publicamente a Caetano Júnior, então administrador de conteúdos, ocupa agora o cargo de administrador, numa nomeação "sui generis" presenteando toda a malcriadez, e passando o Conselho de Administração a ter, tecnicamente, dois administradores para os conteúdos, pois ambos em competência profissional estão longe de morder os calcanhares de Caetano Júnior.  

Nas áreas técnica, administrativa e financeira, Pedro Quicuca e Manuel Eduardo foram premiados com os títulos de administradores das respectivas pastas. Manuel Eduardo foi recomendado ao PCA por Gilson Carmelino, a fim de continuar com "as manobras" financeiras. Já Quicuca foi posto no cargo por ter concluído com sucesso a tarefa de leva e traz, pondo no bolso indivíduos da área muito mais competentes do que ele.

Há muitos outros aspectos extremamente negativos para narrar e provar nesta gestão de Drumond Mafuta, o que acrescentaria mais na certeza de que o paraquedista não sabe manobrar o grande paraquedas que lhe foi dado de bandeja. Mas, há uma questão que não pode deixar de ser dita. Drumond Alcides Jaime Mafuta é um falhado! Não tem norte e sequer percebe de gestão. É um bom vivant e "historiador", aliás, fez questão de demonstrá-lo com a realização de uma Conferência Internacional (A Nação e o Nacionalismo dos séculos XIX e XX), querendo sobrepor-se ao Ministério da Cultura. Mas, o real propósito, mais de metade das pessoas sabem: usurpar o quanto mais dinheiro poder, justificando com a realização de actividades que em nada beneficiam o colectivo de trabalhadores. Já agora, quanto custou o certame? o bilhete de passagem do historiador vindo do Brasil? Quanto foi pago para cá vir? Em que hotel ficou hospedado? Em que classe de avião se acomodou?

 

BANALIZAÇÃO NUNCA VISTA 

 

Como é que alguém que tem nos seus quadros uma mulher jornalista como Luísa Rogério, para se mostrar alinhado com o Executivo na promoção da mulher, nomeia para administradora não-executiva do seu Conselho Vitória Quintas? Uma aprendiz de jornalismo, sem qualquer prova dada e para mais, escreve mal! Cândido Bessa (cuja filha está a estagiar, à custa do cargo do Pai e da aproximação deste com Mafuta) e Guilhermino Alberto sabem disto. Mas, coitados, nada podem dizer. Lambe botas como são e a dever a ascensão ao deus de ambos na terra, o melhor é ficar calado e garantir o pão. Mas a que preço!. 

Outro pormenor de realce é o facto de, em tempo recorde, ser comprado o Toyota Land Cruiser, com a chapa de matrícula LD-16-82-HY, de cor branca para ser atribuído a crua jornalista, protegida da Governadora do Huambo, e que nos próximos tempos vai passear por Luanda com uma " máquina" que . custou mais de 80 milhões de kzs. Vejam como o crime compensa. Malfadadas as jornalistas e as mulheres estão muito mal representadas. 


Ainda sobre as obras em contrarelógio

 

Para quem não conhecia a empresa antes das obras elogia, a vista desarmada, o que foi feito. Mas, feitas em tempo recorde, foram concebidas às pressas, e em ano de eleições, para justificar a saída de dinheiros públicos. A urgência das mesmas teve que ver com a indefinição se Drumond Mafuta e Gilson Carmelino continuariam no poleiro por via de Manuel Homem. Sem saber o que lhes aconteceria, no pós eleições, precipitaram o arranque das mesmas. Com estas em curso, os valores com os fornecedores e outros estavam previamente acertados e quem viria estaria obrigado a pagar. 

A qualidade do material utilizado, bem como o de apetrecho atestam, sem subterfúgios, o quanto houve subfacturação. Material sem qualidade e alguns a trazerem problemas de saúde aos funcionários.

O IGAE, com os mecanismos de que dispõe, devia entrar em cena e ir averiguar o que realmente se passa na Edições Novembro-EP.

 

Saída compulsiva de jornalistas

 

Alguns jornalistas foram reformados compulsivamente e sequer mereceram, na hora da despedida, qualquer palavra de apreço. Ainda que os contactem, a grande maioria não quer voltar a trabalhar em ambiente tão tóxico, proporcionando por Drumond e seus sequazes.


VULGARIZAÇÃO 

 

Como é que alguém que tem nos seus quadros uma mulher jornalista como Luísa Rogério, para se mostrar alinhado com o Executivo na promoção da mulher, nomeia para administradora não-executiva do seu Conselho Vitória Quintas? Uma aprendiz de jornalismo, sem qualquer prova dada e para mais, escreve mal! Cândido Bessa (cuja filha está a estagiar, à custa do cargo do Pai e da aproximação deste com Mafuta) e Guilhermino Alberto sabem disto. Mas, coitados, nada podem dizer. Lambe botas como são e a dever a ascensão ao deus de ambos na terra, o melhor é ficar calado e garantir o pão. Mas a que preço! 

Outro pormenor de realce é o facto de, em tempo recorde, ser comprado o Toyota Land Cruiser, com a chapa de matrícula LD-16-82-HY, de cor branca para ser atribuído a crua jornalista, protegida da Governadora do Huambo, a passear-se em Luanda com uma " máquina" que custou mais de 80 milhões de kzs. Vejam como o crime compensa. Malfadadas as jornalistas e as mulheres estão muito mal representadas. 

Senhor ministro, Mário Oliveira, fica atento às manobras Nem todos são seus, ainda que seja aquele puto do bairro.




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