ARROGÂNCIA COMO SUBTERFÚGIO DA INCOMPETÊNCIA E ESTUPIDEZ- HÉLDER MWANA ÁFRICA



No dia - a - dia , deparamo - nos com situações em que um determinado dirigente quando é confrontado com aquilo que são suas competências e atribuições, as reações/ respostas têm sido deveras baixas : agressão verbal, arrogância , soberba , enfim. E as pessoas têm estado a perguntar - se vezes sem conta o porquê desse comportamento tão baixo , porém, pouco ou nada percebem, ou seja, não têm entendido ao certo a(s) razão(ões ) que leva a que determinado(s) gestor ou dirigente porte - se mal quando lhe é abordado sobre um assunto qualquer ligado à sua atribuição(ões). Entretanto, do meu ponto de vista, este comportamento frequentemente manifestado por essas pessoas , estão ligados à duas ordens de razões:




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1. Incompetência; e


2. Estupidez.


As pessoas podem até ter percebido que hajam mais razões, mas , no essencial, são estes supracitados , não obstante concorrer aqui outros elementos. Estas atitudes anti - éticas e imorais associam - se também a um outro factor – militância político - partidária. Ora, quando alguém não agrega valores e mesmo assim é posto a assumir determinado encargo público , coloca - se um arrogante inútil ( entenda - se aqui inútil no âmbito da prossecução das atribuições) . É o que ocorre em nossa sociedade, diga - se de passagem, onde a esmagadora maioria ocupantes (entenda - se no sentido literal da palavra) de determinados cargos ou funções públicas não saberem justificar os lugares a que são nomeados. Acontece um pouco por todo o país, no Moxico por exemplo, a esmagadora maioria de dirigentes ocupantes de determinadas funções / cargos públicos são incompetentes e refugiam - se na arrogância como mecanismo de defesa e camuflagem da sua inaptidão. Este estado de coisas consubstancia - se ao facto de as instituições funcionarem pessimamente , fundamentalmente na prestação de serviços públicos . Não se concebe por exemplo, que alguém cujo mandato anterior tenha trabalhado mal e ainda assim merecer uma recompensa – nomeação a um orgão de extrema relevância social e no aparelho estatal. Se se quisermos de facto garantir a eficiência na prestação dos serviços e a satisfação das necessidades colectivas, faz- se de facto necessário pautarmos no princípio do mérito. Deve trabalhar a uma área sim, mas que seja competente para tal. Porque o país não anda em virtude de pessoas engravatadas, bem aprumadas mas de cabeça vazias. Não se faz o país com improvisos. Caro presidente, Ministro e Governador , o país está reclama por uma seleção de pessoas de mérito, aptas, abnegadas,  para doarem - se à nação e resolver os problemas do povo. Caro deputado, não finja estar ao lado do povo se você usa apenas a deputação como trampolim para sua realização pessoal, é chegado o momento de pensar e repensar - se o país. Angola é de todos nós, e em momento algum deixaremos que seja entregue por incompetentes , pessoas sem escrúpulos e imorais para conduzir os destinos do país e os mais altos anseios do povo.





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