“(As eleições) sinalizaram com clareza a necessidade de haver maior negociação entre o Presidente da República, as diferentes formações políticas e a sociedade civil, no caso específico de se considerar a necessidade de se fazer qualquer revisão à Constituição da República, o que respeitaremos”.
- João Lourenço, presidente do MPLA, na abertura da III Sessão Ordinária do Comité Central, 25 de Novembro de 2022
A maioria dos governadores provinciais recusam-se a receber os deputados em digressão pelo país para auscultar as principais preocupações das populações e fiscalizar as acções do Governo
- Notícia do jornal O País, de terça-feira, 13 de Dezembro
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Considerando que o João Lourenço que viu nas eleições de Agosto uma clara sinalização de que os eleitores querem “maior negociação entre o Presidente da República, as diferentes formações políticas e a sociedade civil” é o mesmo que nomeia e conduz a acção dos governadores que se recusam a receber deputados da UNITA, mesmo quando estes dizem que só iriam saudá-los, a pergunta é: qual dos dois é bipolar? O presidente do MPLA, que viu aquele “sinal” nas eleições de Agosto, ou o Presidente da República, que nomeia mal-educados (como Raul Tati qualifica, apropriadamente, a governadora de Cabinda)?
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