Grupo Dar Al-Handash apoia: Muçulmanos em vias de criar partido político em Angola



O islamismo em Angola tem-se comportado de forma subtil, apalpando, pisando leve, passo sim, passo não, mas ganhando terreno e, dessa forma, sem grandes alaridos, vai-se implantando na sociedade angolana, a pontos de se estar a preparar a formação de um partido político que conta com o apoio do grupo Dar Al-Handasah, entre outras empresas de cariz islamita.



A criação de um partido político por parte de islamitas en Angola é uma intenção que já tem sido anunciada de um temp a esta parte, embora de forma velada.


Antes da realização das eleições-gerais de Agosto do corrent ano, já se propalava a criação do referido partido, que tinha mesmo a pretensão de obter a legalização para concorrer n pleito passado.


Contudo, os seus mentores terão sido "aconselhados" esperar, idealizar melhor o projecto, "conquistar" apoio internos e lançá-lo numa “oportunidade mais propícia" d formas a não correr o risco de ser chumbado.


Descreve-se que o projecto dos islamitas, que é visto com preocupante pelos angolanos, é apoiado por empresários da comunidade muçulmana com forte poder económico, entre o quais se destaca o consórcio libanês Dar Al-Handasah, grup que, ao longo dos tempos, tem sido acusado de ser o que mai roubou, e continua a roubar o Estado angolano, através das suas ligações ao mais alto nível, estando envolvido em forma comércio, operações no sector dos petróleos, na exploração mineira de duvidosa, negócios, principalmente no sector da construção civil, área em que faz e desfaz.



Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762


Actualmente, o grupo libanês Dar Al-Handasah, continua a sugar as riquezas em Angola com o seu "modus operandis" de subornos, pagamento de subcontratos e outras "engenharias" para a execução e/ou fiscalização de obras do Estado, incluindo as do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) e as que têm sido adjudicadas à empresa Omatapalo.


A criação de um partido por tais indivíduos, visa criar em Angola uma espécie de "quartel-general islâmico" para tirar vantagens políticas, sociais e económicas, gerando um ambiente de controvérsias que acabará por despoletar conflitos, à semelhança do que tem acontecido em outras sociedades em que o islão tenta controlar e manipular o seu destino, segundo os seus critérios de subjugação de povos.


Segundo análises competentes, na última década o islamismo tem-se expandido em Angola de forma bastante invasiva, abdicando mesmo da subtileza anterior, devido ao facto de, por negligência e/ou conivência das autoridades, haver ambiente mais favorável aos designíos islamitas. 


A população islamita no país é avaliada em, pouco mais ou menos, cerca de um milhão, embora os angolanos nativos, convertidos à religião ou já educados nela, ainda sejam em minoria, comparando-se aos muçulmanos oriundos de países islamizados do Médio Oriente e do Oeste de África, muitos dos quais já naturalizados angolanos e com descendentes.


É nestes últimos que reside o perigo, já que é neles que os financiadores do terrorismo, o grupo Dar Al-Handasah e comparsas, apostam para a criação do partido e posteriores actividades subversivas e outras.


Ao que se sabe, em meios sociais em várias cidades do paí são cada vez mais persistentes rumores que apontam par uma "fricção" entre a comunidade de muçulmanos angolanos a comunidade de muçulmanos estrangeiros, principalmente de origem africana.


Esta situação, que já data de algum tempo, prenuncia que u conflito possa rebentar a qualquer momento e criar um situação que poderá desestabilizar, de alguma forma, sociedade e prejudicar sobremaneira os cidadãos.


Muçulmanos açambarcam tudo


Entretanto, realce-se que a expansão do islão em Angola te sido possível à cumplicidade de indivíduos corruptos ligados à elites governantes, que não se contentam com o enorm prejuízo que já causaram ao erário e querem sempre mais, se medir consequências e, muito menos, importam-se com futuro do país e do povo angolano.


Anteriormente, há cerca de três décadas, o islamismo e quase desconhecido em Angola. Segundo informações qu circulam, "devido à desmedida ambição das elites do poder, país tem sofrido uma nova colonização', desta feita ma drástica e vampiresca, dado o seu efeito 'sanguessuga' sob as riquezas nacionais, em detrimento dos cidadãos angolanos que acabam por ser, diante da miséria que se alastra em meio das populações, os trabalhadores braçais', praticamente escravizados, dos expatriados islamitas, que enriquecem se esforço, enriquecem os seus países e fortalecem o terrorismo internacional.


Enquanto isso, os angolanos morrem de fome, não têm medicamentos, faltam escolas, não têm condições básicas de vida que lhes dê um pouco de dignidade, com a pobreza a acentuar-se cada vez mais, contrastando com a proliferação de mesquitas madrassas território nacional, e no com a cumplicidade de quem deveria zelar pela ordem e faze respeitar as leis nacionais.


Veja-se que o comércio, nas suas diferentes modalidades, fo sempre a actividade económica preferida pelos muçulmanos.


Enquanto os originários do Médio Oriente, libaneses em especial, geralmente associados dirigentes nacionais a dominam o comércio externo, as cadeias de distribuição de bens acabados e os grandes armazéns, os originários dos países do Oeste de África, predominando entre eles os malianos e senegaleses, mas incluindo os da República da Guiné, entre outros, são os que dominam e exploram pequeno comércio, o retalho, as vulgo "cantinas", bem como mercado paralelo de divisas, que é gerador de grandes lucros assim como as lojas de telecomunicações e peças auto Praticamente tudo está nas mãos de muçulmanos estrangeiros.


Nos últimos dias, de acordo com fontes bem colocadas, os muçulmanos estão cada vez mais a apoderar-se do controlo de novos sectores, como a agricultura, indústria a principalmente, o mineiro, onde já estão bem implantados. 


Assim sendo, o garimpo de ouro que presentemente se regista de forma assustadora na região de Samboto Chipindo, - província da Huíla, é praticamente controlado por "mamadús", que usam e abusam a "mão-de-obra" local, incluindo crianças.


Porém, como já referido, esses indivíduos estão associados a membros das elites no poder que lhes dão o consentimento para agirem a seu belo – prazer e tudo lhes é permitido. Mas há - muito mais, com outros muçulmanos envolvidos na exploração mineira directa em vários pontos do país e os chineses que fazem e desfazem no abate de árvores, florestas inteiras, e exportação da madeira, exploração, comercialização local e exportação de inertes vários como pedra, burgau e areia, assim como de mármores e granitos preciosos.


O país debate-se com diversos problemas, sobretudo de ordem económica, as suas inúmeras riquezas são exploradas de forma incontrolada, sem que se saiba o destino que é dado aos valores arrecadados, isto é, se o Estado lucra realmente algum com esse gigantesco roubo de que Angola tem sido vítima há décadas.


Visita do PR aos EUA


Enquanto isso, tem sido referido a nível internacional que grande parte dos lucros gerados pelas actividades económicas dos muçulmanos em Angola é canalizada para organizações implicadas no terrorismo internacional, razão porque O fenómeno da "islamização de Angola" tem sido atentamente acompanhado por diversos países, especialmente pelos Estados Unidos da América (EUA).


Por tal motivo, o consórcio Dar Al-Handasah, há muito que está na mira dos Estados Unidos da América, por ser considerado apoiante e finaciador do terrorismo internacional, desviando fundos (dólares) de Angola para organizações terroristas como o ISIS e o Hezbollah.


Recorde-se que tal constatação esteve na base da suspensão da venda de dólares aos bancos angolanos em Novembro de 2015, por decisão da Reserva Federal dos EUA, devido a evidências de violação sistemática de regras de regulação e compliance do sector e suspeitas de que os dólares vendidos a Angola tinham como destino final organizações terroristas, destacando-se, em consequência, a detenção e acusação judicial pelos EUA de dois alegados financiadores do Hezbollah, Hatem Barakat e Kassim Tajideen, que expôs o papel de empresas em Angola no financiamento dos grupos terroristas.


Segundo informações, "a 'ameaça regional' que os EUA associam ao terrorismo islâmico instalado no nordeste de Moçambique, inspira-se em projecções segundo as quais o referido foco, a não ser erradicado, tenderá a alastrar para zonas 'vulneráveis'. O conceito inclui países como a RD Congo e Angola, onde se implantaram grandes comunidades İslâmicas".


As mesmas informações têm sido mais consistentes nas últimas horas, considerando que se aproxima a viagem do Presidente da República, João Lourenço, aos Estados Unidos da América para participar na cimeira EUA-África marcada para Estado norte-americano, Joe Biden.


Considerando que, para os EUA, o terrorismo internacional é seu pior inimigo e não poupa esforços e meios para o combate a estreita ligação que o Governo angolano continua a mant com o consórcio libanês Dar Al-Handasah, liderado por Talal Shair, acusado de apoiar e financiar o terrorismo internaciona poderá ser uma condicionante na abertura que os EUA estão demonstrar nos últimos dias em relação ao regime angolar liderado por João Lourenço? Eis a questão!


Na Mira do Crime




Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários