1- A DIRECÇÃO POLÍTICA
da Frente de Libertação do Estado de Cabinda e as Forças Armadas de Cabinda - FLEC -FAC, vêm por este meio, saudar, reiterar e reafirmar, a vontade e a determinação do Povo de Cabinda, de continuar a luta pela autodeterminação, independente das dimensões geográficas, mas altamente favoráveis para os desideratos que a situação nos tem imposto, desde a invasão à 2 de Novembro de 1974.
2- A intermitência das nossas constantes acções no campo militar, são peculiares às lutas similares que em todo o mundo se realizam e, nas nossas condições, sabe-o melhor o regime contra o qual combatemos e que reconhece ter sido albergado e ajudado pelo povo de Cabinda na nossa Floresta Maiombe.
3- Reconhecemos não ser em vão, nem mera coincidência, a aprovação pelo regime ilegal do MPLA/Angola, de leis no seu Parlamento Nacional, visando pesquisar e explorar os recursos naturais existentes naquele que é, Património Mundial, berço da Biodiversidade e estuário do Ecossistema, onde o dito Corpo de Guerrilheiros do MPLA, nunca teria permitido que os portugueses, fizessem o que hoje pretendem.
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4- A DIRECÇÃO POLÍTICA da Frente de Libertação do Estado de Cabinda e as Forças Armadas de Cabinda, deplorar com veemência que, o regime ilegal do MPLA/Angola em Cabinda, em Lobyes angariados à custa do dinheiro do nosso petróleo, rebocando os seus caudalinos e facilitadores da ocupação em 1974, movem-se na União Europeia, onde agora se aprovam leis à favor da desflorestação.
5- A DIRECÇÃO POLÍTICA da Frente de Libertação do Estado de Cabinda e as Forças Armadas de Cabinda quer aqui reafirmar que, a exploração de ouro, diamantes, madeiras, pedreiras e outros recursos que agora reenriquecem os marimbondos do MPLA que julgam-na, a alternativa ao petróleo, com a presença de portugueses, espanhóis, chineses e brasileiros, a representarem as elites do regime ilegal, preconiza para o ano 2023, um novo paradigma na luta de libertação, pois estamos em guerra e, "batendo onde dói mais" quebra-se a revitalização de regimes ilegais e exploradores irracionais de recursos económicos.
6- O estado lamentável do ambiente em Cabinda, é deplorável, pois durante a vigência colonial portuguesa, nunca os rios estivessem tão poluídos como hoje se verifica, contra os seres vivos, inclusive os combatentes das FAC's e a população civil das zonas livres, que ao longo dos 48 anos de ocupação, sempre tiveram nos rios, parte do seu estar.
7- Se o regime ilegal do MPLA/Angola em Cabinda, não reconhece a nossa resistência, saberá com quem dirimir o conflito que pretende perpectuar com as suas manobras dilatórias em criar e mobilizar os seus predilectos políticos, querendo distrair-nos, enquanto nos forja na razão e no aprendizado de que:
-os erros, estão do lado do MPLA/Angola;
-o medo, está do lado do MPLA/Angola;
-a ingratidão, está do lado do MPLA/Angola;
-a ilegalidade, está do lado do MPLA/Angola;
-a inevitável derrota, está do lado do MPLA/Angola, pois a razão da força, nunca pode vencer a força da razão.
8- FLEC-FAC & FRENTE POLISÁRIA, os campeões de resistência em África, os íberos colonialistas europeus e, seus lacaios e neo-colonialistas africanos do MPLA/ Angola e do Reino de Marrocos.
9- Apelamos reiteradamente à Comunidade Internacional, a ONU, a UE e a UA, pelo silêncio e mais precedentes políticos, face aos conflitos latentes por desrespeito às Cartas das Organizações citadas, ao permitirem, o que deveria ser evitado, pela Paz, Justiça e D/H.
10- Os refugiados de Cabinda, são perseguidos e mortos em nome da liberdade, em Centros de Acolhimento nos países vizinhos RDC e RC, onde não recebem nenhuma assistência ou protecção dos países acolhedores e ou das Agências Internacionais afins, como HCR, UNICEF, Cruz Vermelha.
11- A DIRECÇÃO POLÍTICA da Frente de Libertação do Estado de Cabinda e as Forças Armadas de Cabinda, empenham a sua solidariedade aos povos de Saara Ocidental e Ucrânia, ciente de que o Sol brilhará para todos e a liberdade chegará, porque a razão, é invencível.
Felicitamos à realização do Fórum Internacional África - EUA, para que não analise apenas assuntos económicos para o desenvolvimento, mas o fim dos conflitos, a paz e a justiça que só são possíveis com o fim do Colonialismo Íbero-africanoaos povos de Cabinda e A.Ocidental, ocupados ilegalmente, a situação dos Leste da RDC, o Nacionalismo e o terrorismo em África.
12- Não exigimos tanto, nem nos aconselhem pedir pouco. Talvez, o REFERENDO para autodeterminação em Cabinda.
Cabinda, aos 14 de Dezembro de 2022.
Emmanuel Nzita
Pdte FLEC-FAC
Cabinda
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