Empresa "Eco Imobiliária" engana clientes no condomínio "Luz-Lar" construído no terreno em litígio



A empresa vocacionada na prestação de serviços e construção civil, "Eco - Imobiliária", está a ser acusada de ludibriar com tentativa de burlar mais de cem clientes que se candidataram para compra de residências em diferentes tipologias no projecto habitacional "Luz- Lar", construído num terreno em litígio, cujo desfecho em tribunal dão provável vantagem à vítima do esbulho, apurou Imparcial Press.


"O condomínio Luz - Lar está a ser construído num terreno de pelo menos 5 hectares, há muitos anos em litígio, cuja processo em tribunal aponta favorável ao legítimo titular do espaço, João André da Cunha Sousa", começou por revelar uma fonte na condição de cliente e disse vai agora intentar uma acção judicial para reaver o seu dinheiro na ordem de 50 por cento pago e a casa nem tem 40 por cento de execução.


O cidadão João Sousa, enquanto legítimo dono do terreno em causa, localizado no distrito urbano do Camama, adjacente ao condomínio "Jardim de Rosas", junto à Via Expresso, município de Talatona, conforme atestam documentos em posse do "Imparcial Press", terá sido vítima de uma usurpação do seu espaço a 8 de Junho de 2021.




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O acto de invasão terá sido protagonizado por Lutuima de Almeida, suposto oficial de campo do ministro angolano do Interior, Eugénio Laborinho, para atribuir o terreno à filha deste ministro, Djamila Gracinda Moura Laborinho.


Após a usurpação pela força do poder, Lutuima contratou a empresa "Eco- Imobiliária" para a construção de um condomínio "Luz-Lar", cuja modalidade de pagamento, por diferentes tipologias, era por um adiantamento de 50 por cento do valor total da residência, ou seja, a imobiliária começou a erguer as casas com o dinheiro dos próprios clientes.


Enquanto decorre o processo judicial no Tribunal Provincial de Luanda (TPL), do projecto Nova Vida, Lutuima de Almeida manteve sempre a "Eco Imobiliária" na construção das residências, diz a fonte, acrescentando que os clientes foram ludibriados por uma publicidade enganosa, uma vez o terreno não é da empresa construtora nem da entidade contratante, no caso, Djamila Laborinho, que tem Lutuima de Almeida com testa- de-ferro.


A empresa "Eco Imobiliária", ao se aperceber do eminente desfecho do processo em tribunal que favorecer a João Sousa, esta empresa evita dar o rosto, mantendo-se nos bastidores, como fuga antecipada, para não vir a arcar com as consequências de indemnização aos candidatos que já efectuaram pagamentos, como indica o andamento do processo, esclarece a fonte, apelando aos demais clientes neste condomínio, a ter cuidado com este projecto habitacional.


Para procurar a todo custo angariar clientes e novos candidatos, embora saiba o provável desfecho do tribunal a seu desfavor, a cúpula de Lutuima de Almeida e Djamila Laborinho, diz a fonte deste processo, encontraram um método diferente de fazer marketing com o nome do próprio condomínio "Luz - Lar", em detrimento da "Eco Imobiliária".


Imparcial Press 




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