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Bolsonaro obedece Lula: portaria será revogada e Maduro virá para a posse, diz jornalista



Presidente venezuelano estava proibido de entrar no Brasil por conta de uma portaria assinada por Bolsonaro e Moro em 2019, mas mandatário em fim de governo cedeu à pressão do presidente eleito.


Em 2019, Jair Bolsonaro e o então ministro da Justiça, Sergio Moro, baixaram uma portaria que vetava a entrada do presidente venezuelano Nicolás Maduro no Brasil. O dispositivo em questão não reconhecia Maduro como o chefe de Estado da Venezuela. Além disso, o atual governo brasileiro, à época, fechou a Embaixada do Brasil em Caracas. 



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Por conta desta portaria, o sucessor do falecido Hugo Chávez, aliado de Lula (PT), não poderia vir para a cerimônia de posse do presidente eleito brasileiro em Brasília, marcada para o próximo domingo (1º). Desde a vitória do petista no pleito de outubro, a equipe de transição tentava, junto ao Itamaraty, uma forma de garantir a presença de Maduro na cerimônia, enquanto o governo Bolsonaro resistia. O evento terá número recorde de chefes de Estado. 


A pressão, no entanto, funcionou. Segundo o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Bolsonaro cedeu e, ainda nesta quinta-feira (29), o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, assinará uma portaria revogando a anterior, permitindo assim a entrada do presidente da Venezuela no Brasil. Maduro deve desembarcar no Brasil no próprio dia 1º de janeiro, data da cerimônia de posse de Lula. 




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