Desde que os russos atearam fogo à Ucrânia, em 24 de Março, no âmbito do que o linguajar putinista designa como “Operação Militar Especial”, Volodymyr Zelensky saiu pela primeira vez do país para ir aos Estados Unidos.
As conversações com o homólogo norte-americano decorreram, inevitavelmente, na mítica sala oval da Casa Branca.
Como é referido numa peça disponível nesta página, o acesso àquela sala só está ao alcance das pessoas que contam no mundo, aquelas que agregam alguma coisa ou que dizem alguma coisa à humanidade.
Liderando o seu povo na tenaz resistência à bárbara agressão russa, Volodymyr Zelensky está a dizer ao mundo que sucumbir aos instintos animalescos de Vladimir Putin não é solução.
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Praticamente reduzida a escombros, a Ucrânia e o seu líder são admirados pelo mundo pelo seu exemplo de bravura, heroísmo e de inconformismo com o diktat de Moscovo.
É por essas e outras razões, que Zelensky chega a Washington e quase entra de “costas” na sala oval, onde Joe Biden já o aguardava ansioso pelas notícias do “front”.
Em Setembro de 1991, os Estados Unidos ainda não tinham reconhecido Angola como país independente e soberano.
Não obstante, José Eduardo dos Santos, o líder de um país cuja existência os americanos legalmente não reconheciam, entrou na sala oval da Casa Branca naquele mês daquele ano e foi cordialmente recebido pelo “anfiteatro” George Walker Bush.
Não foram os olhos de JES que comoveram a administração americana. JES foi recebido com as honras devidas a um Chefe de Estado porque, à data, liderava uma Angola que dizia muita coisa ao mundo. É por Angola que passava a plena pacificação da região austral de África.
Nessa altura, Angola produzia menos petróleo e diamantes do que hoje.
Repetindo a lição anterior: não é o tamanho físico, as riquezas naturais ou os poderes constitucionais, por excessivos que sejam, que escancaram as portas da sala oval da Casa Branca.
Zelensky hoje está à frente de um país em escombros. Não obstante, foi recebido na sala oval na sua primeira deslocação aos Estados Unidos.
Há camaradas a “rochar” já la vão alguns anos...
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