Fuga de angolanos para o exterior é uma das principais razões para os problemas de emissão de passaportes



O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), fez saber que o elevado número de angolanos a “fugir” para o exterior é apontado como um dos principais constrangimentos na emissão de passaportes ordinários, e apesar de garantir já ter superado a falta de materiais, aponta para 2023 como o ano para normalização dos serviços.


Conforme o SME, só nos últimos três anos, subiu drasticamente a quantidade de pessoas que querem abandonar o país, o que fez disparar de forma surpreendente o número de pedidos de emissão de passaportes, sem avançar números de pedidos diários registados. 




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Segundo avançou o Novo Jornal que cita fontes do SME na sua edição de sexta-feira, 25 de novembro, atualmente a instituição recebe, em média, mil pedidos de passaportes por dia, sendo que dados comparativos mostram que, em outubro de 2020, saíram de Angola cerca de 3.609 cidadãos nacionais, ao passo que em outubro de 2021, o número subiu para 11.719.


Por outro lado, só em outubro deste ano, saíram do território nacional cerca de 21.865 cidadãos nacionais, segundo números do próprio SME citados pelo NJ, os quais indicam terem havido seis vezes mais angolanos que deixaram o país nos últimos três anos.




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