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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

DIVISÃO ADMINISTRATIVA É UM PACOTE DE ATRASO AS AUTARQUIAS- JOSÉ GAMA



Com base no artigo 242 da constituição, Angola propôs-se a institucionalização efectiva das arguias locais obedecendo ao principio do gradualismo.  Isto quer dizer que elas vão ser feitas em fases, porque a implementação das autarquias é igualmente uma questão econômica - financeira que envolve o OGE.

 O argumento do MPLA ou do governo sempre foi que o principio do gradualismo devia-se a verbas e estruturas para os 164 municípios. A nova alteração administrativa aumenta o numero de municípios para para 580. Mais autarquias mais verbas por cada unidade eleitoral.  Se realizar eleições locais em  164 unidades eleitorais que são os municípios,  ja era um  problema agora o que será realizar em 580 municípios. A conclusão é só uma. Estamos diante de um pacote de alteração administrativa do pais destinado a adiar   ainda mais  implementação das autarquias locais em todo o pais. O Presidente João Loureço não quer autarquias. Quem quer autarquias não aprova pacote de dificuldades mas sim soluções. 



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Em Novembro de 2020, o Presidente João Lourenço, durante um encontro com a juventude, em Luanda,  mostrou-se preocupado com a questão de que  para as  autarquias teriam de ser 164 municípios a realizar eleições num único dia.  Se em 2020, a questão eram os 164 municípios - que na visão do PR  eram muitos -  para o ano  2022, o PR  agravou mais  o problema com a sua proposta de 580 municípios. Triplicou o numero de municípios.

  Por isso a nossa conclusão é de  que a proposta de  divisão administrativa (criando mais províncias e municípios) serve para atrasar a realização de eleições autárquicas. 





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