A província do Huambo está situada no planalto planalto central de Angola, numa área de 35.771m2, altitude de 1.774m e uma população acima de 2.309.829 habitantes, com uma temperatura média de 19*c e um clima tropical. Rica em ouro e ferro, é produtora de milho, batata e feijão.
Já foi a segunda capital de Angola e teve o segundo maior parque industrial. A guerra que dilacerou o país e a má gestão dos detentores do poder, fizeram com que a província esteja numa fase de estagnação económica. As poucas iniciativas privadas que visassem o alavancar da sua economia, foram desaconselhadas.
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Urge uma estratégia por parte do governo central, no fito de dinamizar a sua economia, porque ela pode ter a obsersão de matérias primas provenientes das províncias do Sul, leste e norte. Urge voltar a ser o celeiro de Angola e com uma indústria transformadora dinâmica. O algodão proveniente do Namibe e Malange, o milho do Moxico, Kuando Kubango e Bié, a floricultura, a fruticultura, a pecuária e muito mais, guindariam a indústria do Huambo.
A fábrica de fuba, de roupas, calçados, bebidas, sapatos, mobilia, farinha de trigo trigo óleo óleo vegetal, laticínios, motorizadas, bicicletas, massa alimentar, transformação do ferro, ouro, electrónica e electrodomésticos e muito mais. Assim se reduz o sufoco de Luanda que brutal em infernal. Assim, o dinamismo do CFB seria outro, estaria sufocado, o que implicaria o ressurgimento do CFA (Caminho de Ferro do Amboim).
Na campanha eleitoral JLO prometeu a construção do estádio do Mambroa. Menos mal mas é com o desenvolvimento económico que o social estará satisfeito. É o económico que suporta o social, quando o primeiro não existe, não há cultura, desporto, mobilidade facilitada e outros elementos. A mobilização de investidores é imperiosa e urgente para que o Huambo dos nossos avós regresse aos tempos da Nova Lisboa, que não o vivemos mas ouvimos falar da sua sumptuosidade.
Demetrio Kokelu Tulumba
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