O governo do Japão acaba de anunciar que o funeral do seu antigo primeiro-ministro Shinzo Abe custará ao cofre público 12, 1 milhões de euros.
Shinzo Abe foi assassinado no dia 8 de Junho quando participava num comício eleitoral.
Os gastos envolvidos nas cerimónias fúnebres do Estado, marcadas para o próximo dia 27, em Tóquio, foram anunciados pelo chefe do governo nipónico, Fumio Kishida.
Inicialmente estimados em 1,7 milhões de euros, os gastos com os funerais de Shinzo Abe dispararam para 12, 1 milhões por causa das despesas com a segurança e o acolhimento dos representantes de mais de 190 países e territórios, incluindo cerca de 50 chefes de Estado.
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A jornalistas, Hirokazu Matsuno, porta-voz do governo do Japão, esclareceu que os custos de segurança foram estimados em 5,6 milhões de euros e os da recepção de dignitários estrangeiros em 4,2 milhões de euros.
Uma sondagem publicada no princípio desta semana mostrou que 56% dos inqueridos se opuseram a funeral de Estado a Shinzo Abe. A sondagem mostrou, também, que além de se oporem a gasto de dinheiro público, muitos japoneses acreditam que funeral de Estado levará à glorificação do antigo primeiro-ministro, coisa com que discordam.
Repetente no poder (2006-2007) e depois (2012-2020), o assassinado primeiro-ministro não era uma unanimidade nacional. Os seus dois mandatos estiveram associados a numerosos escândalos políticos e financeiros.
O governo do Japão não só decidiu dar honras de Estado ao funeral de Shinzo Abe como revelou os custos nele implicados.
Exactamente um mês depois, a 8 de Julho, morreu em Barcelona o antigo presidente angolano José Eduardo dos Santos.
Os restos mortais de José Eduardo dos Santos foram trasladados para Luanda no dia 20 de Agosto, pouco mais de um mês depois do seu falecimento.
A governo do Japão acaba de anunciar que o funeral do seu antigo primeiro-ministro Shinzo Abe custará ao cofre público 12, 1 milhões de euros.
Shinzo Abe foi assassinado no dia 8 de Junho quando participava num comício eleitoral.
Os gastos envolvidos nas cerimónias fúnebres do Estado, marcadas para o próximo dia 27, em Tóquio, foram anunciados pelo chefe do governo nipónico, Fumio Kishida.
Inicialmente estimados em 1,7 milhões de euros, os gastos com os funerais de Shinzo Abe dispararam para 12, 1 milhões por causa das despesas com a segurança e o acolhimento dos representantes de mais de 190 países e territórios, incluindo cerca de 50 chefes de Estado.
A jornalistas, Hirokazu Matsuno, porta-voz do governo do Japão, esclareceu que os custos de segurança foram estimados em 5,6 milhões de euros e os da recepção de dignitários estrangeiros em 4,2 milhões de euros.
Uma sondagem publicada no princípio desta semana mostrou que 56% dos inqueridos se opuseram a funeral de Estado a Shinzo Abe. A sondagem mostrou, também, que além de se oporem a gasto de dinheiro público, muitos japoneses acreditam que funeral de Estado levará à glorificação do antigo primeiro-ministro, coisa com que discordam.
Repetente no poder (2006-2007) e depois (2012-2020), o assassinado primeiro-ministro não era uma unanimidade nacional. Os seus dois mandatos estiveram associados a numerosos escândalos políticos e financeiros.
O governo do Japão não só decidiu dar honras de Estado ao funeral de Shinzo Abe como revelou os custos nele implicados.
Exactamente um mês depois, a 8 de Julho, morreu em Barcelona o antigo presidente angolano José Eduardo dos Santos.
Os restos mortais de José Eduardo dos Santos foram trasladados para Luanda no dia 20 de Agosto, pouco mais de um mês depois do seu falecimento.
Correio Angolense
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