Auditoria à embaixada em Luanda encontrou um saco azul criado com dinheiro recebido pelo aluguer de um apartamento ao delegado da AICEP. As verbas terão sido usadas em despesas pessoais e de representação de dois ex-embaixadores.
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Inspeção-Geral Diplomática e Consular (IGDC) do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) está a investigar a existência de um “saco azul” na Embaixada de Portugal em Angola que, ao longo dos anos, terá sido utilizado pelos embaixadores portugueses em Luanda para pagar despesas pessoais e de representação do Estado à margem das regras contabilísticas.
De acordo com os indícios até agora recolhidos, os antigos embaixadores em Angola, João Caetano da Silva e Pedro Pessoa e Costa poderão ter obtido benefícios de várias dezenas de milhares de euros oriundos do aluguer, à margem da lei, de um apartamento ao delegado da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, em Luanda, no edifício onde estão instalados os diplomatas e funcionários da representação diplomática portuguesa.
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