MAMÁ MATACO CONTRA PAPÁ SALENO! - SALAS NETO



A Maria Luísa Rogério recordou uma publicação que fez há dois anos, em que dizia que, se Adalberto Costa Júnior e Abel Epalanga Chivukuvuku se aliassem alguma vez, seria um caso sério na política angolana. A aliança veio a concretizar-se este ano e, pelos resultados estrondosos conseguidos pela UNITA nas últimas eleições gerais, foi de facto um caso sério. Enaltecendo a sua capacidade premonitória, alguns gajos chamaram-na de «bruxa», entre outros carinhos. 

Baptizei-a com o título de «Mamá Mataco», tratando já de avisá-la, no entanto, que ela não aguentava o power do «Papá Saleno», que sou eu. E dei-lhe um exemplo flagrante: na saudação matinal que faço todos os dias na mimha página, sublinho que «Estamos a… dias do fim do primeiro mandato presidencialista do Man João. Balumukeno. Bom-dia!». Ora, sendo esta contagem feita desde 2018, quer dizer que há quatro anos atrás que eu já sabia ou já dizia que o senhor alheio haveria de bisar, com maiores ou menores dificuldades, como se diria em linguagem desportiva. Bingo! 

E não é tudo, já que tenho ainda no histórico outros três grandes acertos, sem falar da surra que previ que o Petro de Luanda haveria de levar no 11 de Novempro na liga dos campeões, quando fez aquele carnaval das camisolas amarelas super-confiantes numa vitória convincente. Na pinguilita! 




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Já aqui disse que fui o único jornalista ou analista no mundo inteiro que conseguiu prever acertadamente sobre a data em que o saudoso presidente José Eduardo dos Santos haveria de abandonar a política activa. Eu disse que seria muito antes de Dezembro de 2018, e assim aconteceu, quando a previsão geral era de que tal só viria a ocorrer em Abril ou Maio do ano seguinte. 

Também acertei em grande, ao prever que em 2020 não haveria de se realizar eleições autárquicas porra nenhuma, apesar da azáfama no parlamento fazer pensar a dada altura que elas ocorreriam na data inicialmente apontada. 

Outro grande acerto aconteceu pouco depois das eleições gerais de 2017. Surpreendentemente, a CNE acabou por fazer a distribuição dos assentos no parlamento quase exatamente como eu o fizera numa análise publicada uns dias antes do anúúncio oficial dos resultados daquele pleito. Este ano, acabei ultrapassado pela rapidez dos acontecimentos, mas os números não fogem muito do quadro que estava a prever, sobretudo em relação ao MPLA e à UNITA.

Se calhar, deve ser por isso que o Sousa Jamba me tratou no outro dia por «profeta Salas Neto». Só pode.




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