A nova edição do campeonato nacional da primeira divisão, vulgo Girabola, terá o seu pontapé de saída neste sábado, 24, e mais uma vez sem direito ao recurso do árbitro assistente de vídeo (VAR, do inglês Video Assistant Referee).
Implementado pela primeira vez há 4 anos no Campeonato do Mundo da Rússia com o objectivo de ajudar no esclarecimento de lances duvidosos, o VAR, ao que tudo indica, está muito distante da realidade angolana, estando na base disso o custo elevado do aparelho e de formação dos técnicos para o seu manuseamento.
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De acordo com uma fonte do Conselho Nacional de Arbitragem, citada pela ANGOP, a compra do equipamento para o acompanhamento de uma partida estima-se em três milhões de euros (cerca de 1,3 mil milhões de kwanzas), valor distante de ser subsidiado pela Federação Angolana de Futebol (FAF).
Além da questão financeira, conforme o dirigente, o processo exige também, numa primeira fase, a formação de cerca de 32 profissionais entre árbitros e observadores para o manuseamento do equipamento em tempo recorde e trazerem a imagem real dos lances duvidosos.
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