No início do ano, à uma pergunta sobre quando acabaria a poeira na cidade do Sumbe o primeiro secretário do provincial do MPLA e governador do Kwanza Sul, Job Capapinha, retorquiu:
“É só perguntarem se o mandato do MPLA já terminou. Se ainda não terminou, aguardem!”.
Perplexa, a jornalista insistiu: “Quer dizer que a poeira no Sumbe só acaba quando o mandato do MPLA terminar, ao que Capapinha respondeu, tranquilamente:
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“Naturalmente!”
De acordo com as contestadas contas da Comissão Nacional de Eleições, nas eleições do dia 24 de Agosto para o seu circulo provincial o Kwanza Sul atribuiu quatro deputados ao MPLA e apenas um à UNITA.
No dia 16, e interpretando fielmente o voto da população daquela província, o Presidente da República fez-lhe as vontades, reconduzindo Job Capapinha à cabeça do governo local.
Como ensina a experiência, quem corre por gosto não se cansa.
Pelos vistos, a população do Kwanza Sul e, nomeadamente os moradores da sua capital, ainda se fartou de “comer” poeira.
Um novo ciclo de 5 anos a “mamar” poeira não assusta os “provincianos” do Kwanza Sul.
Dir-se-ia que já se habituaram...
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