A INCOERÊNCIA DE JAIME AZULAY

 


Diz a sabedoria  popular, que em boca fechada não entra mosca. O velho adágio serve para lembrar ao jornalista Jaime Azulay, também  administrador não executivo da Edições Novembro, que perdeu uma boa oportunidade para ficar calado. 

Há muito que o escriba tem-se mostrado muito frustrado. As razões já se conhece. Mas, devia saber o experiente jornalista, com mais de 30 anos de carreira, que,  para atingir o cargo de PCA de um determinado órgão público de comunicação social não basta ser bom jornalista, precisa, sobretudo, de justificar competência para gestão. E neste quesito, estamos claros, Jaime Azulay não tem mínimos olímpicos suficientes para merecer o lugar. Devia agradecer o facto de ter sido nomeado para administrador não executivo, pois, existem profissionais com qualidades comprovadas e que fariam, seguramente, melhor figura.



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Destilar o seu veneno contra seus colegas da mesma empresa e fazer acusações graves e que lesam o Conselho de Administração da empresa onde trabalha é, a todos os níveis, deplorável. 

Que razões levam-no a só agora, em vésperas da nomeação do novo Governo, ver defeitos na Edições Novembro, quando durante os últimos cinco anos fizeste parte da "festa" e não ousaste tugir e nem mugir. Esta lenga lenga de que "assumimos no que nos toca, mas estavam lá eles, os paraquedistas a liderarem tudo" não colhe e cheira à inveja. Quem garante que se fosse você, caro Jaime Azulay, teria sido tudo mil maravilhas, como fazes crer? E mais: já tens idade suficiente para ter juízo! Referir-se ao ministro da Comunicação social tratando-o de garoto é um desrespeito total. Deve, por isso, pensar em retratar-se, pois deveria saber que não pode dirigir-se ao seu superior hierárquico como se do seu amigo dos copos se tratasse. Seria mais coerente, se não estivesse a ser ingrato com aqueles que o ajudaram a chegar ao cargo que ocupa hoje. Ao invés de procurar culpados das suas frustrações, Jaime Azulay deveria reflectir se o seu carácter tem contribuído para a sua imagem, porque garantidamente não acrescentas nada de valioso ao Conselho de Administração da Edições Novembro.


Milton Bumba 



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