Alcançado o objectivo maior (parece que, com isso, o pão vai passar a chegar à mesa dos angolanos em dobro ou triplo) para o qual não importaram os meios (aos angolanos, com certeza, jamais será dito quanto dinheiro foi gasto), vale a pena fazer algumas perguntas: para a recepção dos restos mortais de José Eduardo dos Santos era necessário transformar a placa do aeroporto internacional de Luanda numa espécie de praça do Kantinton? Não seria possível contratar serviços especializados de uma agência funerária que não “lutassem” com a urna até coloca-la no carro? No interior do aeronave, onde couberam aquelas toneladas de volumes de flores, não seria possível acomodar a urna que, vale a pena recordá-lo, continha os restos mortais de alguém a quem o Governo se comprometeu a enterrar com honras de Estado?
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E, finalmente: se o MPLA e o Executivo estavam “em peso” naquele Kantinton, por quê o chefe de ambos não esteve lá?
Embora saibamos de antemão que ninguém “de direito” se dará ao trabalho de dar qualquer satisfação à plebe, as perguntas ficam feitas porque, como a maior parte de gente bem nascida, nós também aprendemos que perguntar não ofende.
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