Empresário brasileiro que está explorar fosfato em Angola deve 40 milhões de dólares no Millennium Atlântico: Tribunal de Luanda anunciou a venda do shopping do empresário em Viana para pagar a dívida ao banco



Em uma nota que o Lil Pasta Pasta News teve acesso, o Banco Millennium Atlântico quantificou a dívida da firma Genea - administração, Incorporações e Participações, Limitada, que envolve o financiamento para a construção do Ginga Shopping e do edifício Victoria Office.


Em anexo a nota veio um despacho do Tribunal Provincial de Luanda, que  anunciou  no dia 30 de Maio, às 11 horas, será aberta a proposta de venda do Ginga Shopping e do edifício Victoria Office, com o fim da construtora brasileira fundada por Paul Marcius consiga pagar  a  dívida de 16 mil milhões de kwanzas (40 milhões de dólares). 



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O Lil Pasta News sabe que a construtora Genea Angola alega não ter condições de pagar a dívida em moeda estrangeiras e num curto espaço de tempo, por isso solicitou ao banco mais um tempo e a conversão da dívida em kwanza. 



No mercado angolano desde a o 2005, a Genea Angola fundada por Paul Marcius, este brasileiro de origem chinesa iniciou a sua carreira na Genea Incorporadora e Construtora, empresa de desenvolvimento de propriedade familiar na cidade de Suzano, no estado de São Paulo.

Quando a guerra civil em Angola terminou em 2002, Ang estava ansioso por aproveitar as oportunidades oferecidas pela iniciativa de reconstruir o país.

O empresário concentrou as suas energias na filial angolana da Genea, que se tornou uma entidade independente da empresa mãe no Brasil.

Beneficiando do boom imobiliário dos anos 2000, a Genea Angola criou um nicho no sector de desenvolvimento imobiliário em Viana, nos subúrbios de Luanda.

Especializada no mercado imobiliário residencial, em 2011, a empresa concluiu a construção do Ginga Shopping, um grande shopping center em Viana, apenas quatro anos após a abertura de seu primeiro shopping center, construído pela gigante brasileira Odebrecht.

Um verdadeiro conglomerado familiar, a esposa de Paul Ang, Priscilla Kao Ang, a filha Liliana Ang e o genro Guilherme Pierre Paiva, estão todos envolvidos na administração da empresa.

Desde 2012, os Angs vêm diversificando os negócios para outros sectores. O seu portfólio agora inclui o fabricante de concreto Betonfort e a empresa de cereais e óleo vegetal AgroGenea, que está em hibernação desde 2016.

A incursão da Cimenfort no mercado de fosfato de Lucunga está sendo supervisionada pelo gerente de projectos brasileiro David Silva e faz parte da estratégia da empresa de expandir no sector agrícola.

O interesse de Paul Ang no mercado de fosfato não é um capricho simples. 




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1 Comentários

  1. Coisa de Angola mesmo só temos vindo a ver empresários angolanos a chorarem só um crédito de um milhão de kuanzas e nem por isso lhes dão. Mesmo assim vêm nos dizer que empresário brasileiro tem dividas com o banco angolano aqui tem um contra censo.

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