Com as eleições gerais já na próxima esquina, muitas promessas e demais pronunciamentos dos concorrentes, durante a campanha eleitoral, estão a levantar dúvidas no cidadão eleitor e, em vez de elucidar, deixam-no entre a "espada e a parede", confuso, sem saber em quem votar realmente. Entre promessas, dúvidas e hesitações, a tendência de voto do cidadão vai para o MPLA, porque é o partido mais experiente, que dá mais e melhores garantias e a certeza de implementar o seu programa
Uma cidadã idosa, para acabar com a dúvida de algumas pessoas que com ela conversava sobre em quem votar nestas eleições gerais, aconselhou: "vota em quem conheces, porque votar no desconhecido é um grande risco" e acrescentou na língua nacional Kimbundu: "Tunga ne muejia oh kifwa kié", que traduzido significa: "Convive com ele para conhecer os seus hábitos (atitudes ou defeitos)". O que a "mais velha❞ disse mesmo foi: "votem no MPLA porque já convivemos com ele e o conhecemos" e são muitas as razões para que assim seja.
No actual período de campanha eleitoral inúmeras são as questões que se levantam e que afligem os cidadãos angolanos, principalmente os potenciais eleitores.
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Diante das mensagens que vão sendo passadas pelos partidos políticos concorrentes às eleições gerais de 24 maioria das quais são de Agosto de 2022, a consideradas por competentes analistas como "ilusões" para "adormecer" o cidadão e a "onda levar".
Quer isto dizer que essas forças políticas apresentam programas fictícios, ou seja, fazem promessas impossíveis de serem realizadas, mesmo que seja a longo prazo, pintando cenários mirabolantes e afirmando que o poderão fazer em menos de cinco anos.
Aproveitando-se da actual situação de fragilidade das populações devido ao contexto que se viveu nos últimos tempos, que agravou a situação económica e social do país e, consecutivamente, se reflectiu na vida dos cidadãos, esses partidos vão prometendo "mundos e fundos" caso vençam as eleições, garantindo que podem "consertar" os problemas das desigualdades sociais, da fome, pobreza, desemprego, entre outros, com um "toque de mágica".
Na visão dos políticos representantes de tais forças, nomedamente, dos seus cabeças-de-lista, tudo é fácil de se resolver e impingem aos eleitores, à sociedade em geral, a falsa ideia de que a melhoria dos serviços de saúde e da educação, bem como de muitos outros bens sociais como o fornecimento de habitação, de água potável, de energia eléctrica, entre outros meios fundamentais para o bem-estar dos cidadãos, podem acontecer com um "estalar de dedos".
Porém, criticam quem tem governado, prometem maravilhas, mas não explicam ao eleitorado com que "linhas se vão coser" e como poderão atingir tais objectivos com "tanta facilidade" e em curto prazo.
Assim sendo, vale recordar a teoria da cidadã mais velha citada no princípio do texto.
Uma das razões para votar no MPLA reside no facto de os cidadãos conhecerem bem os seus feitos e defeitos, ao passo que os demais, caso cheguem ao poder, serão novidade e terão que "apalpar" o terreno porque vão entrar na "escuridão" da sua inexperiência, desconhecedores da realidade, dos meandros da governação, da situação económica e financeira do país e demais factores.
Daí que o refrão da anciã, "tunga ne muejia oh kifwa kié” é um sábio conselho. Afinal "o MPLA é o partido com maior competência governativa, científica e técnica para implementar o seu programa de governo".
O MPLA, desde a Luta de Libertação Nacional sempre foi um factor de unidade nacional. Nas suas fileiras militaram (continuam a militar) angolanos de todas origens, raças e credos. Enquanto determinadas forças, ditas de libertação nacional, priorizavam esta ou aquela etnia, o MPLA juntava todos os que queriam, de facto, uma Angola livre e independente, não olhando se era do oeste, do norte, do este ou do sul; não olhando para a cor da pele, mas para o homem e os seus ideiais; primando por uma Pátria angolana una e indivisivel.
Este aspecto prevaleceu até à proclamação da Independência nacional e desfez as intenções macabras, divisionistas e neocoloniais de uns tantos que, não satisfeitos, frustrados, entenderam mergulhar o país numa guerra fratricida em que a maior vítima foi o próprio Povo Angolano, que diziam defender.
Foram longos anos, cerca de quatro décadas, c sacrifício, de sofrimento, de uma guerra sem sentid com uma grande destruição, tanto material com humana, apenas porque alguém achou que era o melho que devia ser "endeusado" e decidir como Angola dev ser.
O MPLA suportou todas intempéries, aguentou os ma duros embates, enfrentou sevícias inconcebíveis, ma salvaguardou a integridade territorial, a unidade nacion e a Independência de Angola. Os angolanc continua(ra)m a ser angolanos de Cabinda ao Cunen um só Povo e uma só Nação.
Lutou pela paz e depois de alcançá-la, juntou à "sombr da mulemba" os irmãos desavindos, perdoou e deu possibilidade de todos marcharem unidos em prol c mesma causa.
Assim, o MPLA continua a ser o defensor e promotor c Paz, da Unidade Nacional e da diversidade cultural, ser distinção de raças, tribo, religião, credo religioso, class ou nível cultural ou de qualquer outra forma C descriminação ou exclusão, pela Democracia e pe Desenvolvimento geral de todo país.
Além de ser o partido com mais quadro qualifica competentes e experientes, que lhe dá maior capacid e segurança para governar Angola, também prima formação do angolano, independentemente das preferências, e congrega a sabedoria e experiência outros quadros para fazer face aos desafios que surg e promover o bem-estar dos angolanos e não só.
O seu programa de Governo é realista, exequível e ca de garantir o crescimento e o desenvolvime multifacetado de Angola, através da diversificação economia, da criação de mais empregos e garantia mais e melhores oportunidades para os cidadãos, b como da redução das desigualdades e da eliminação fome e da pobreza.
O MPLA é o partido com conhecimento e capacidad para continuar a promover a reforma do Estado e d acção do Executivo, tornando as instituições pública mais modernas, inclusivas, eficazes e transparentes, co mais benefícios não só para os angolanos, mas tambér para aqueles que escolheram Angola para viver trabalhar, atendendo que o Executivo organizado pel MPLA tem credibilidade a nível internacional, inspir confiança às várias organizações políticas, económicas financeiras internacionais.
seu conhecimento profundo das diferentes realidade do país e das necessidades dos cidadãos, garantem-lh a confiança dos eleitores para continuar a governar país.
Na mesma esteira, João Manuel Gonçalves Lourenço, seu candidato a Presidente da República, já demonstro no seu primeiro mandato que é um verdadeiro estadista de honra, integro, com carácter, personalidade inteligência, capacidade de liderança, conhecedor d país e comprometido com o seu desenvolvimento e progresso dos e a felicidade dos angolanos.
Em Angola, o MPLA é o Povo e o Povo é o MPLA e ma motivos haverá para que mereça o voto dos angolan que desejam um país próspero, forte e respeitado no se das Nações.
Fica um recado à oposição: Novas oportunidad surgirão no futuro, mas para chegar ao poder, têm qu começar a trabalhar a sério a partir do momento em qu se encerrar as urnas.
Segundo um analista da nossa praça, “não bas conceber bons programas, é necessário garantir uma b implementação do mesmo.
Antes porém, há que convencer e ganhar a confiança eleitorado.
Não adiante passar cinco anos a 'dormir à sombra bananeira' para depois vir dizer que é melhor que outros". Cada derrota deve servir para melhorar e na para odiar.
Que vença aquele que o Povo Soberano de Ango escolher. Viva a festa da democracia. Viva Angola una indivísivel!
Na Mira do Crime
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