O jornalista e economista Carlos Rosado considera arriscado e impossível, na actual conjuntura, a promessa de 150 mil kwanzas de salário mínimo, feita por Adalberto Costa Júnior, candidato da UNITA, caso vença as eleições de 24 de Agosto.
Segundo Carlos Rosado, a actual condição económica do país não aguentaria suportar despesas com salário mínimo tão alto.
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"Se os analistas dizem que as eleições estão renhidas e a própria UNITA diz que pretende ganhar as eleições, acho que esta promessa de um salário mínimo de 150 mil kwanzas é temerária", afirmou o economista, deplorando o facto de os candidatos às eleições fazerem as promessas que lhes apetece, apenas para agradar os ouvidos dos eleitores.
"Acho que a economia não aguenta ter um salário mínimo de 150 mil. Aquilo que os candidatos fazem é monólogos. Os candidatos chegam dizem o que lhes apetece e o que os eleitores querem ouvir", acrescentou.
Esclareceu, ainda, Carlos Rosado que "na actual conjuntura é impossível" de pagar aos angolanos um salário mínimo de 150 mil kwanzas.
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