A Última Ceia: (Ministro das Relações Exteriores na contramão dos Estatutos nomeia & promove pessoal no quadro da carreira diplomática)



Há poucos dias de terminar efetivamente o mandato do executivo conduzido pelo PR. João Lourenço, podemos afirmar que no MIREX não se corrigiu o que estava mal, nem se melhorou o que supostamente está bem.


Os despachos publicados com a data de 05 de Agosto, na sequência de um processo mal preparado pelos principais colaboradores na gestão do pessoal (Luís Filipe Galiano-DRH e Alfredo Dombe-SG) causaram espantos, porque a injustiça entrou pelos corredores do 5to. Piso no Edifício A aí no largo António Jacinto, percorreu o rés do chão no Edifício Sede na Major Kanhangulo/Mutamba e seguiu-se para o 1ro. Piso.

O Mestre induzido ao erro (mal aconselhado/assessorado) e com os escolhidos definidos no universo dos despachos apresentado pela dupla contemplando também novatos dos Gabinetes do Ministro, da SEREX, SECOOPICA ecoou a viva voz:

Publique-se

Foi sob essa orientação que a alegria nasceu para uns e a tristeza sacudiu aqueles que levam 20, 15, 10 ou 9 anos de casa e de experiência de trabalho com disciplina e ética e brio profissional. Esses funcionários viram-se ultrapassados com os seus nomes excluídos dos bem aventurados nesta última ceia.




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Diante deste ambiente, faz-se saber a PGR, OAPR, MAPTS, MINFIN, Tribunal de Contas e IGAE que, o Ministério das Relações Exteriores de Angola transformou-se no centro de injustiças, nepotismo, violação e desrespeito total das leis que regem a admissão e promoções de profissionais na função pública e numa carreira tão especial como a diplomática.


Justificando-se que agiam em obediência a um Despacho de Sua Excelência Presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, recaído sob o ofício No. 1017/GAB.CHEFE DA CASA CIVIL/PR/011/2022 de 18 de Maio que autoriza o enquadramento e ajustes de Categorias dos Funcionários, o Ministro Téte António procedeu variadíssimas nomeações de admissão vs promoção tendo sido visível o nepotismo e o compadrio numa violação gritante do Estatuto do Diplomata e a Constituição da República que enuncia o direito de igualdade e que ninguém deve ser prejudicado na sua vida profissional.


O Senhor Ministro devia aproveitar o momento para resolver os vários assuntos encravados no DRH que são muitos e fazer uma justiça justa, cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas. 

Nota-se que isso não aconteceu porque muitos dos nomeados não reúnem os requisitos, incluindo tempo de trabalho para as promoções, alguns elementos não são quadros efectivos do Ministério e são recém contratados cujos documentos foram rubricados em Julho de 2021, uns não possuem o grau de licenciatura e outros ainda estão por concluir, não dominam nenhuma das línguas de trabalho da ONU, que são as condições de base para ingresso ao quadro diplomático, já imagina-se o futuro.


Fica um ponto assente, houve uma tentativa de arrumação das peças nesta ceia mal servida, que peca porque cada um quis puxar a brasa à sua sardinha e não obedeceram a lei, não fez-se avaliação criteriosa dos promovidos e isso mancha a imagem de toda Direção do Ministério.


Neste momento importante o país vive, exortamos à Direção do MIREX a partida e os órgãos acima citados a reverem urgentemente esse processo e a repor a legalidade.


Senhor Ministro não olhe silenciosamente essas injustiças e ainda está em tempo de recuar, orientar a retirada desses funcionários do SIGFE, e orientar um verdadeiro processo de reajuste para sua boa imagem.


Abaixo a injustiça;

Abaixo nepotismo;

Abaixo o abuso das leis;


PELO MIREX TODOS JUNTOS & UNIDOS.


Assinado: Luyindula Kalunga









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