VÃO ACABAR POR TRANSFORMAR SEU PAI EM MERCADORIA AO NEGOCIAR O CORPO COM O JLO/MPLA MAS A MAKA É DELAS

Já ouvi falar em perdão em troca do corpo, quantos milhões a Marta já não deve ter recebido debaixo da mesa uma velha com olhos grandes para o dinheiro.

Mesmo tendo já algum com bolor para convencer as sobrinhas ninguém sabe por enquanto, mas vamos acabar por saber é certeza.

Assim como tambem é difícil imaginar quantos milhões o regime que compra tudo e nunca olha ao preço já não tem estipulado para pagar.

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Quem consegue convencer as manas cajazeiras Isabel e Tchizé que já começam a dar sinais de que vão mesmo acabar por transformar seu pai em mercadoria em troca de alguma coisa.

Este no fundo vai acabar por ser o desfecho dessa bronca, pois para um MPLA que compra e vende quase tudo:

Um MPLA, que quase nada é impossível para ele, como ficou provado ao conseguir comprar os acontecimentos do dia 27 de Maio de 1977.

Transformando-o em mercadoria depois de negociado até com gente que nem tem nada a ver com o acontecimento, tão pouco foram sobreviventes.

Mas que mostraram que a língua só tem poder e valor quando bem aguçada e treinada para se conseguir com ela alguns dólares, como se conseguiu.

Mas como disse, a maka é delas, a decisão que tomarem não aquecerá nem arrefecerá os angolanos, o povo não ganha nem perde em nada com a decisão que elas tomarem.

Pois seu bem estar ou piorar, não depende de quantos mortos o MPLA consegue ou não, transformar em mercadoria depois de negociado seja com que familia for.

O MPLA no fim é que vai acabar por consolidar a sua posição como o mais poderoso, ao mostrar que ninguém e nada em Angola lhe consegue travar quando quer fazer valer a sua vontade a todo custo.

No fundo o show que parecia as filhas não queriam que se fizesse com o corpo do seu pai, já quase transformado em mercadoria..

Vai acabar por ser feito pelo JLO / MPLA com um funeral de cinco estrela escuras, com muitas lágrimas de serpente, tapete vermelho, fogo de artifício e com gargalhadas num canto qualquer.

Fernando Vumby