Nas imagens dos documentos das cidadãs estrangeiras que Carlos Alberto tem espalhado nas redes sociais, alegando terem viajado a Angola para ajudar a campanha eleitoral da UNITA, há pontos que despertam atenção. (1) As imagens foram tiradas dos passaportes das senhoras, ao pedirem visto num consulado angolano ou ao chegarem no aeroporto de Luanda.
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O SME scaneou os passaportes, e depois enviou a copia para Carlos Alberto. (2) Este por vez, usa para fins de hostilidade insinuando que as senhoras foram a Angola fazer trabalhos de subversão politica contra o regime. (3) o trabalho de exposição dos documentos pode ser interpretado como chantagem visando, o governo mostrar as senhoras que elas estão a ser vigiadas, e com isso elas sentirem intimidadas. (4) O assunto é sério porque é o SME a violar o direito à privacidade e à intimidade, garantidos pela Constituição. Sendo Carlos Alberto, um funcionário da Segurança do Estado, o mesmo com esta operação expõe a vulgaridade do regime e dá razão, a Adalberto Costa Júnior quando denuncia que os órgãos de defesa e segurança são usados para combater o seu partido.
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