TUDO NA MESMA- GRAÇA CAMPOS



Domingo, 24, primeiro dia da campanha eleitoral, as televisões estatais, nomeadamente os três canais da TPA e a TV Zimbo, deixaram muito claro que não deixarão cair os seus créditos por mãos alheias. Ou seja, que o MPLA pode continuar a contar com o seu total e incondicional apoio.

Além do seu tempo de antena, o MPLA é escandalosamente levado ao colo em todos os espaços informativos dos referidos órgãos. Mas, é nos espaços de opinião onde a TPA e suas parentes mostram aos angolanos que a imprensa pública está sob apertado sequestro.



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A julgar pelas recentes declarações do conselheiro Reginaldo Silva, a Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana (ERCA) não moverá uma palha para que a comunicação social pública trate com imparcialidade os destintos partidos envolvidos na disputa eleitoral. Também não é expectável que o Tribunal Constitucional, que é, neste momento, o Tribunal Eleitoral de Angola, se comporte de maneira diferente da avestruz quando adivinha ou é confrontado com algum imponderável.

Com a imprensa pública indisfarçavelmente colada a um dos concorrentes, aos angolanos resta o recurso à sua memória para fazerem as suas escolhas.

Desde 1992 que a imprensa pública não tomava, sem nenhum disfarce, partido de um dos lados.

Com tudo isso, fica comprovado que, para a desejada isenção da imprensa pública, o mandato que agora vai a enterro é mesmo para esquecer.




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