TAAG _ A IRREVERSÍVEL ARROGÂNCIA DA DITADURA NEOCOLONIALISTA DA GESTÃO EXPATRIADA AO SERVIÇO DA COMPANHIA DE BANDEIRA NACIONAL



Foi com profunda incredulidade que os colaboradores da companhia tomaram conhecimento da intolerável humilhação que a senhora Administradora para a área comercial submeteu á alguns quadros   da hierarquia intermédia no dia 27/06/2022, por ocasião do vôo inaugural de Madrid Espanha. Seleccionados para fazer parte da comitiva, depois de terem efectuado o check-in e transposto a migração, foram surpreendidos com a atitude arrogante da Administradora em questão, Lisa Mota, que brutalmente se dirigiu a eles perguntando para onde iam e fazer o quê em Madrid, tendo lhes recebido os talões de embarque impedindo_os de viajar. Parecia um sonho mas só acreditaram quando no dia seguinte ao acordarem deram conta que estavam em Angola. Por uma questão de respeito e preservação da dignidade dos nossos amáveis colegas preferimos omitir os seus nomes e suas identidades funcionais. Porém, por ser merecido e pelo seu posicionamento e comportamento menos honroso na empresa, faz-se questão de referenciar o senhor Yuri da Silva, actual Director dos recursos humanos, uma figura recrutada no mercado do desemprego as mãos da PCA Ana Major, por se tratar de seu afilhado e terem trabalhado juntos no ramo dos petróleos - Nepotismo descarado e sem escrúpulos que se tornou o traço principal das políticas do actual Conselho de Administração com maior realce a PCA. O senhor Yuri Silva mereceu o tratamento humilhante que lhe foi submetido pela senhora Lisa Mota, em virtude de ser um homem dotado de péssimo relacionamento com os quadros a quem ele encontrou, arrogante e que se sente realizado humilhando os outros. Notem que a humilhação da autoria da Administradora comercial aos colaboradores em causa, foi em hasta pública, sob o olhar dos demais membros da comitiva e o mais grave, na presença dos primeiros passageiros da TAAG a Madrid. Que vergonha. Isso vislumbra falta de união entre os membros do conselho de administração, visto que em processos do gênero, o normal e prática numa organização seria uma lista dos convidados  de  consenso numa reunião do Conselho de Administração. Perante os factos, se o senhor Yuri da Silva for um homem de carácter, dignidade, respeito amor próprios e quadro referência nacional indispensável para qualquer organização, desafiamos-lhe a demiti-se como têm feito muitos dos quadros da TAAG, de algum tempo a esta parte, que cansados com o rumo que a empresa está a tomar e pela atitude neocolonialista levada a cabo pelos actuais gestores da companhia, preferem colocar os seus cargos a disposição. No entanto, estamos certos que com o elevadíssimo salário que aufere em vantagem abismal 13 vezes mais em relação aos demais Diretores que possuem o mísero salário de cerca de 1.700.00.00, além de outras regalias que os demais não têm, o senhor Yuri Silva não vai demitir-se.

Por outro lado, o comportamento da Administradora Lisa Mota, já era de se esperar, porque a forma como foi obrigada a deixar Angola em 2017, uma senhora com carácter, dignidade, respeito, amor próprio, com competências para trabalhar em qualquer parte do mundo, não aceitaria o convite de regressar a Angola para fazer parte da equipa de gestores de uma empresa aonde já sofreu tamanha humilhação, mas a fome, a miséria resultante da pobreza por falta de emprego no seu país natal bem como oportunidade de se poder vingar, falaram mais alto que a moral. Se não for o caso, também desafiamos a patroa da comercial a demitir-se e abandonar a TAAG e o país voluntariamente. Contudo, temos certeza que não o fará pelas beneces que tem direito, que em seu país ou em qualquer parte do mundo nunca os teria.



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Os colaboradores da companhia de bandeira nacional, enfrentam um ambiente de total presidiário mental psicologicamente asfixiante, moralmente desgastante e emocionalmente mortal. Ninguém se sente a vontade para exteriorizar os seus sentimentos inquietantes sob pena de responder ao contencioso laboral e mandá-lo para casa a espera da indemnização, a esquerda ou direita de cada colaborador há sempre um espia para levar a informação aos Administradores. Foram instaladas câmeras e dispositivos de escuta em todos os cantos da companhia. Os telefones de uso interno para o trabalho estão todos sob escuta. Numa empresa estratégica como a TAAG, num país independente e soberano, o assessor ao mais alto nível de segurança é expatriado de origem colombiana. Todos os dias muitos colaboradores inclusive jovens são submetidos a prisão domiciliar por assim dizer porque mandar alguém para casa e sem nada fazer numa incerteza total quanto ao futuro, é pior do que uma prisão. Este Conselho de Administração é assassino. Matar não é só com arma de fogo ou arma branca, a asfixia psicológica é a maior arma mortal. É o que o actual Conselho de Administração está a fazer por ordens superiores como eles próprios afirmam. Até já têm a ousadia de afirmarem com convicção que depois das eleições todos vão para a rua. A TAAG deixou de ser uma empresa EP/S.A e passou a ser propriedade privada do Ricardo de Abreu, Ana Major e seus aliados estrangeiros, alguns dos quais ligados aos laços familiares. O exército de expatriados na TAAG, têm direito a escolta e guarda costas individuais dentro da empresa. 

As tarifas dos bilhetes de passagem e da carga e Correios são actualizados regularmente e até o preço do bilhete de Cabinda subvencionado pelo estado sob orientação do PR, alterou substancialmente, até ao topo do edifício, mas os salários dos trabalhadores continuam na cave.

No tempo de guerra o governo enviou os angolanos compulsivamente para a guerra, hoje os angolanos são preteridos dos proventos em favor dos expatriados. Precisam do povo para o voto, mas o povo é principal inimigo a que persistem em maltratar. 

Na TAAG está criado o ambiente para uma revolta em massa se não haver ninguém capaz de tomar as medidas que se impõe para a mudança do paradigma e o pior se for o caso, é inevitável.

Foram prometidos 500.000 empregos para os angolanos, mas o ministro Ricardo de Abreu, entende atribuir o direito dos angolanos aos Portugueses, Espanhóis, Indianos e Colombianos e nos discursos não exitam em falar em nome do povo. Que pouca vergonha e


Corrigir o que está Mal e melhorar o que está bem é o que se espera. 


Luanda 02/07/2022




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