Em Outubro de 2019, o general Francisco Furtado, esteve em Cabo Verde onde foi recebido por altas figuras do Estado daquele país (PR, PM, e Pr do Parlamento). À Imprensa, o general dizia que ali estava para conhecer as “potencialidades” do país no domínio de investimentos, já que, segundo ele, goza de uma estabilidade política, assim como de uma “democracia estável”.
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Furtando encontrou em Cabo Verde o que ele não encontra em Angola. Ao invés de ajudar Angola a ter também “estabilidade” e “democracia estável”, este oficial do gatilho, faz tudo ao contrario, instigando a violência e ao ódio entre angolanos, como se estivesse numa frente de combate. Faz isso, porque tem noção que muitos angolanos, não outra terra para fugir, o que não é o seu caso, nem dos 14 irmãos nascidos em Angola, que pelo menos têm as ilhas de Santiago (terra do seu pai) e Santo Antão (terra de origem da mãe).
Alias quem o diz, é o próprio em entrevista a InforPress, na sua “visita de Estado” as ilhas “Sempre que temos a oportunidade de visitar Cabo Verde, aproveitamos para conviver com as nossas origens”.
José Gama
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