Por ser ligado a vários corruptos: Rui Minguêns de Oliveira vice-governador do BNA descredibiliza a banca angolana



Combater o fenómeno da corrupção implica alterar as leis em vigor. Não se combate a corrupção quando o vice-governador do BNA é accionista de referência de um banco, o Banco Valor.


Rui Minguêns de Oliveira é sócio-fundador do Banco Valor, onde detém uma participação qualificada de 20 por cento.

Saiu directamente de vice-presidente executivo de um outro banco privado, Banco Keve, para vice-governador do Banco Nacional de Angola, com o pelouro da supervisão bancária. Vai supervisionar exactamente o banco onde esteve anteriormente. É uma porta giratória demasiado rápida. É a metáfora do ladrão que de súbito se torna polícia.



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De forma clara, o Código de Conduta dos Trabalhadores do BNA define a situação do vice-governador como “conflito de interesses”.


A transparência da actuação de Rui Minguêns de Oliveira tem de ser colocada em causa, bem como a exigência de legislação clara sobre incompatibilidades e períodos de “nojo”, isto é, de prazos em que não se poderá ocupar determinada função após ter exercido uma outra. 



Rui Minguês de Oliveira é bancário com fontes ligações com pessoas politicamente expostas, como Frederico Cardoso, Álvaro Sobrinho e Manuel Vicente.




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