Mesmo colocando de parte outros entre tantos e pesares precisamos reconhecer este facto tão claro como a água do rio bengo.
O regime do qual a Ana Paula dos Santos recebe ordens nunca foi bem intencional, para merecer confiança sua presença junto de JES.
Essa é a minha opinião pessoal e como sempre, assumo eu mesmo tudo que deixo aqui patente nessa crônica, sem tirar nem acrescentar mais uma vírgula, traço nem reticências.
Todo angolano com o mínimo de racionalidade que ainda não pensa com os bolsos.
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Que pensa com a sua própria cabeça e não porque foi treinado ou encomendado para pensar como tem pensado, sabe muito bem com que regime está a lidar-se e metido.
Um regime que negocia até com os homens da medicina no seu próprio país para vender versões falsas sobre a morte das suas vítimas.
Caso Inocêncio foi apenas uma gota , num rol de tantos casos até mesmo fora do país: Brasil, Portugal, África do Sul entre outros.
Um regime que ameaça quando não negocia até com advogados no estrangeiro acionados por familiares das vítimas.
Para que se esqueçam de caso, aconteceu na África do Sul quando um angolano foi eliminado pelos seus próprios camaradas da secreta depois de ter recebido um telefonema do bófia de plantão na embaixada.
Seu irmão que vive fora tinha acionado um advogado sul africano este jurou que desvendaria o mistério.
E pouco tempo depois quando os homens da bufaria souberam foram negociar com o advogado para abafar o caso e assim aconteceu, mas esse vos garante foi apenas uma outra gota no oceano.
De um regime que persegue angolanos até fora do país , usando em alguns casos até o poder de sedução das miúdas da bufaria, treinadas para se mascararem sob a fachada de apaixonadas pelas vítimas.
E depois terem o terreno fértil para lhe colocarem o seu veneno como pode inspirar confiança?
Sou de opinião de que os filhos não devem ter limite nenhuns nas decisões sobre a saúde dos seus país.
Quando estes já não estão em condições de serem eles mesmos a decidirem.
E logo estando em causa angolanos de uma Angola com tantos casos bizarros, onde vale tudo e o impossivel não existe.
Onde mulheres eliminam maridos, maridos eliminam mulheres, filhos eliminam pais.
Se vendem terreno dos país, quando não os acusa de bruxos por ganância ate de merdinhas com casas podres e heranças, quando não lhes usurpam.
E lhes esvaziam a conta toda bancária ainda vivo, num país com tantas vidas enguiçadas como consequência.
De uma gestão criminosa ao ponto de que hoje tudo vale para se sobreviver ainda assim, nem por isso bem folgado.
Eu sou de opinião de que os filhos de JES nem deveriam permitir com que a tal de mulher casada enviada e supostamente treinada vivesse na mesma casa onde vive o seu pai por várias razões.
Uma delas ate porque a tal relação do casamento forjado, sem namoro antes.
Tudo oferecido de bandeja ja estava mais do que reduzido à zero, sem expressão, sem acção tipo um gato e uma rata se fazendo piruetas um ao outro fingidamente divertidos..
E se a intolerância tambem tem um lado positivo numa situação como essa, valia pena sim, ser intolerante e jamais permitir que uma mulher que abandonou o seu pai agora aparecesse nunca se sabe com que intenção.
Nem com que missão para cumprir de um regime que nós todos sabemos ser inclemente.
Sem compaixão e sem remorso, de contrário não teriamos uma Angola hoje feito um escombro onde se constroi riquezas sobre tantos cadáveres eliminados.
Fernando Vumby
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